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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

E se, daqui a algumas horas, morrermos?

Há quem ‘fuja’... desvie do assunto... faça o sinal da cruz... bata 3x na madeira para afastar ‘possível maldição’... mas pense: Qual seria a ação tomaria neste exato momento, se daqui a algumas horas a nossa própria existência adentra-se as páginas de história?

Pode ser que nos tenhamos visto, ou não, mais certamente estaria entre algumas das opções: Ligar ou visitar alguém... doar algo material ou imaterial... deixar algo de valoroso à humanidade e/ou ao mundo... na confiança de que isto, de uma forma ou outra iluminará ‘o caminho para a passagem’.



A resposta vem clara como a luz do dia para alguns... para outros vem numa mescla de emoções (ou insights) ... Aqueles que são mais conscientes executam esses ‘sinais d’alma’ prontamente... afinal de contas, nesta vida possuímos algumas certeza: A 1ª é que todos nascemos. A 2ª é que todos morreremos... a forma... bem também depende de ‘algumas escolhas’ mais o ponto chave é que pode ser ‘a qualquer instante’. E ai... qual será nosso legado?



Vezes ou outra permitimos que (geralmente por circunstâncias externas) ‘nosso lado sombra’ venha a tona... e nos cegue para o bem que poderíamos fazer por todos aqueles ao entorno... Erramos pela falta de controle. Erramos por desperdiçar um valioso tempo... e oportunidades para plantar algo de valoroso à humanidade... algo que edifique a existência humana... nesta e para as próximas gerações.



... Então... é bem útil nos perguntarmos vez ou outra... ‘E se daqui algumas horas morresse-mos? Gostaria de estar onde estou? Fazer o que faço? Repetir o que disse?... A programação do dia se manteria?...

Muitas vezes (ou em situações ou outra), ‘vidrados’ em temas e circunstâncias ‘da vida’ nos esquecemos daquele valioso conselho ‘Viva como se este fosse o ultimo dia’... ou há quem diga: Viva como se este fosse o primeiro dia.


Todos seremos ‘convidados’ a ‘abandonar o corpo’... da mesma forma que uma criança é chamada pelos pais ao deixar o parque de diversões... O que realmente importa são as experiências... O valor que agregamos aos que ‘estiveram conosco’ e aos que ‘ficaram’.


... é por isto que algumas pessoas que tiveram a experiência de ‘combater’ uma doença ‘incurável’ ou uma situação terrível passam a encarar tudo como um ‘presente’... pois é uma forma pessoal para reajustarmos as ‘velas’ e o rumo da vida.


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