Hábitos exercem ‘uma força’ significante em nossas vidas.
A depender dos hábitos que decidimos desenvolver, ou não, determinamos os resultados que obteremos nas mais diversas áreas da vida.
No dia a dia, na falta de ‘um plano’, ‘de uma intenção’, ‘de um objetivo’, deixar-se levar pelas situações que acontecem à volta e agir com base nisto é um hábito pouco proveitoso, ainda mais para quem deseja deixar ‘algo a mais’ para o mundo... para as pessoas... para a sociedade. Os hábitos são ativados por gatilhos, que levam à execução de determinadas ações que produzem ‘determinados resultados/ recompensas’ físicas, mentais/ emocionais.
Os gatilhos podem ser uma situação externa, um diálogo interno, ‘um aroma’, ‘uma música’, ‘uma palavra’, ‘uma lembrança’, ‘uma percepção pessoal’ algo que ative imediatamente uma tomada de ação.
‘Acender a luz da ‘sala’ quando começa escurecer é um hábito. O(s) procedimento(s) que executamos toda manhã são hábitos.
Há quem tenha o hábito de estender as horas de sono. Há quem tenha desenvolvido o hábito de despertar as 04:30 da manhã, com ou sem o auxílio do amigo despertado... e neste ínterim, até as 6:00 tenha praticado exercícios, lido 10 paginas de um livro, aprendido /aprimorado alguma nova habilidade ou capacidade pessoal.
O que importa é que todos os hábitos sejam estes classificados como ‘positivos’ ou ‘negativos’ possuem uma ‘recompensa’ consciente ou inconsciente, e inclui-se aqui os vícios e também o comodismo.
Os resultados de quem opta em fazer uma contribuição significativa ao mundo e exigir mais de si mesmo difere, e muito, dos ‘demais’ justamente pelos hábitos que decidiu cultivar.
Apenas a ‘força de vontade’ pode ser insuficiente para criar/formar novos hábitos, sendo indispensável o desenvolvimento de novas ‘associações’ emocionais/mentais. Para alterar hábitos é essencial que realmente desejemos manifestar novos resultados. É essencial o desenvolvimento da AUTOCONSCIÊNCIA. Para interromper e estabelecer novos padrões.
Artigo publicado na Ed.093 do Jornal A Folha do Vale. Parte I