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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

MT 338 está Interditada no Município de Itanhangá

Falta de drenagem adequada das águas fluviais ao longo da MT 338 na saída do perímetro urbano de Itanhangá sentido Porto dos Gaúchos, e tubulação adequada para suportar o escoamento das águas que por natureza já cortava a pista, levou a queda da estrada.

Uma pavimentação asfáltica nova, mas que nem foi feito adequadamente o trabalho para o escoamento das águas provenientes das chuvas que corre morro abaixo ao longo da pista, bem como, das águas que escoam na pista provenientes das margens da pista, inclusive da tubulações, que parece nem ter sido adequada para a pavimentação.


De acordo com as informações, a empresa que procedeu a pavimentação asfáltica, nem mexeu nas tubulações que já se encontravam no local na época da pavimentação, pois o trabalho que deveria ser feito de escoação das águas ao longo da pista e de possível erguimento da estrada e tubulações reforçadas, nem foi orçado no valor do trabalho que deveria ser realizado, e, portanto, agora além de ter que refazer a pista, este trabalho de escoamento das águas e reforço de tubulações terá que ser realizado.

O prefeito do município de Itanhangá, Edu Laudi Pascoski, afirmou que já entrou em contado com o governo do estado e a ordem de serviço já estaria liberado para que os serviços se inicia agora na próxima segunda feira dia 12, mas mesmo assim, os trabalhos com certeza será superior 30 dias, isso se as chuvas der alguma trégua, enquanto isso, os veículos que transitarem pela MT 338 deverá fazer um pequeno desvio passando pelo cemitério e pela COHAB dentro do perímetro urbano em Itanhangá.


O prefeito de Itanhangá nos garantiu que no ano passado as águas fluviais já demonstrava que isso poderia ocorrer e teria alertado o SINFRA (Secretaria de Estado de Infraestrutura) no estado sobre a situação, e ele afirmou que o setor de engenharia já elaborou um projeto que agora será colocado em prática para solucionar a situação que nem foi feita na época da pavimentação, comentou o prefeito Edu Pascoski (PR).


Na realidade, a falta de um trabalho adequado ao longo da MT 338 para a drenagem das águas fluviais é evidente, mas isso também nem foi orçado para ser de fato realizado ao longo da MT, somente em alguns pontos isso foi realizado, mas por outro lado, nos parece que até o trabalho que foi realizado por alguma empresa ainda tem débitos a receber do estado.


Alguns trabalhos que deveriam ser feitos nem foi realizados, por que nem estava no orçamento das pavimentações, apesar que pela lógica de uma boa engenharia deveria ser realizado, ou seja, parece que se teve o objetivo de realizar a pavimentação para mostrar serviço, mas sem focar nos cuidados de engenharia necessárias para as drenagens necessárias em diversos locais da MT 338, portanto muito natural ocorrer quedas da estrada ao longo do tempo, as informações que temos é que a empresa ao realizar alertou que sabia que precisava realizar serviços de drenagem em vários pontos, mas que nem poderia fazer porque nem foi colocado no orçamento para ser realizado, e, se o estado está com problemas em pagar o que foi feito, imagina então como iria a empresa fazer o que nem estava no contrato, comentou pessoa que prefere nem ser citada.


Por: Maurilio Trindade Aun

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