Nesta manhã de quinta, o setor de comunicação do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que desde o fim da noite desta quarta-feira (6), a BR-174 já está liberada para tráfego, entre os municípios de Castanheira e Juruena.
De acordo com as informações, próximo do Restaurante Cruzeiro do Sul foi construído um desvio no local e nesta quinta-feira (7), será iniciado o serviço de recuperação da ponte danificada.
Enquanto isso as reclamações sobre os trabalhos que uma das empresas que vem realizando no trajeto iniciado em Castanheira sentido a Juruena continua.
Para recuperar as pontes e fazerem a recuperação e manutenção da rodovia, três empresas ganharam a licitação, entretanto, a empresa que faz a recuperação do trecho iniciando em Castanheira vem sendo acusada de inoperante e sem capacidade de trabalho, essa foi a acusação feita pelo vereador Diogo ao deputado Neri Geller recentemente em Juruena, fato que o mesmo diz ser de diversas lideranças da região e de empresários.
Realmente, a mesma reclamação vem sendo levantada por outros vereadores e lideranças de municípios da região, dizendo que a empresa ao invés de fazer os trabalhos, estão praticamente acampados e sem realizar os trabalhos, fato apontado como problemático, pois, se demorar para fazer os trabalhos a BR 174 nos primeiros quilômetros saindo de Castanheira poderá ficar intransitável.
Para complicar a situação, uma ponte no mesmo trajeto acabou caindo, e pelas informações a empresa tem demonstrado falta de capacidade técnica e financeira para realizar os trabalhos e esperar receber do estado, informa algumas lideranças de municípios da região.
Portanto, ou a empresa mostra a sua capacidade e realiza os trabalhos, ou algumas lideranças estão cobrando e apontando os erros e falhas visando retirada da empresa dos trabalhos, procurando com isso colocarem outra empresa no trajeto, pois, dizem que do jeito que está andando nem tem como, pois, enquanto as outras duas empresas estão fluindo os trabalhos, a empresa em questão fica postergando e trabalhado num ritmo que trará dificuldades nas pontes e na estrada, afirma algumas lideranças da região.