A crença em desamparo gera infortúnios, até que recordemos de 'nossa origem interior'

A Folha do Vale - Jornal e Site
27 de abr. de 2021
2 min de leitura

Atualizado: 30 de abr. de 2021

Atores. Coadjuvantes. 'Cenas de filme, serie e novela', assim pode ser 'descrito' um pouco de coisas que 'fazem parte' de nosso 'caminho terreno', e nós sempre encontramos uma forma de 'provar' à 'nós mesmos' que aquilo que acreditamos 'é certo', 'é verdade'.

Nós, assumimos, por nós muitas responsabilidades e sem razões aparente nós sobrecarregamos à nós mesmos pois nós internamente sabemos que quando recebemos uma oportunidade de existência é de nossa inteira responsabilidade 'de fazer com que progrida/ prospere' justamente em virtude 'do mundo'.

Sabedores do chamado 'livre arbítrio', não compete à nós ordenar/solicitar, o que quer que seja, e nem a quem quer que seja quando o apoio deve vir de bom grado, oriundo do entendimento fruto de compreensão, respeito e valorização.

Naturalmente que lidera empreendimentos 'sabe' que há muitas forças a serem 'coordenadas' para que tudo aquilo que fazemos, realizamos e idealizamos seja possível, e quando, por razões diversas internalizados o 'desemparo' ou seja deixamos de ver aquilo que 'está' em nosso auxílio, se retiram até que recordemos, por nós, de todas as forças que possibilitaram a nossa chagada até aqui.

A crença em desamparo origina desavença, inconformismo, revolta e mágoa. E o conjunto 'ordenado' deste estado de consciência/sintonia/vibração afasta de nós a 'bondade e a boa vontade'. A bem-aventurança e a prosperidade 'advém' do completo oposto disto, a prosperidade advém do senso de compromisso, senso de comprometimento, de força de caráter, de teimosia, de persistência. Tal como a água... sútil, fluída e 'consideravelmente forte'.

É notável que nós é importante e necessário treinar 'nossa força' interior , para que sejamos sempre nossas 'forças aliadas'.

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Por: Elizangela Trindade | Direção do Jornal A Folha do Vale | Edições Impressas