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Associados do Creci em Mato Grosso no Noroeste do estado reclamam da ausência da entidade

Postado por: Maurilio Trindade Aun

Infelizmente gostando ou não, a sociedade é organizada em classes, em categorias, e todas lutam pelos seus direitos, os seus ganhos, os seus espaços na sociedade, os quais são organizados em categorias, com sindicatos ou com entidades de classe, entre os quais podemos citar os carcereiros, policiais civis, policias militares, professores municipais, professores estaduais, professores universitários, funcionários públicos, juízes, procuradores, advogados, defensores públicos, médicos, enfermeiros, jornalistas, contadores, contabilistas, enfim, a gama de profissões é grande, e muitas dessas profissões, o exercício sem o devido credenciamento junto ao órgão de representação da classe, pode ensejar o enquadramento de exercício ilegal da profissão, resultado em prisão e multa.



Na realidade, algumas classes vêm sendo quebrada a sua organização, principalmente a maioria dos trabalhadores que normalmente tem como organização os sindicatos dos trabalhadores naquele segmento como representante deles, inclusive com leis que foram votadas desobrigando ao trabalhador a pagar o sindicato, e desta forma, a médio e a longo prazo perdem a força de representação e de organização para reivindicar melhores salários e outras garantias.


Mas como dito anteriormente, uma gama de profissões nem tem sindicato, mas sim, entidade de representação da classe, e essas classes, o profissional é obrigado a pagar uma gorda mensalidade por mês se quiser trabalhar, são diversas entidades que a pessoa precisa pagar para poder trabalhar, ou seja, além de ser formado, o profissional precisa estar em dia com a entidade de classe.


Mas o que dizer de uma entidade de classe que o profissional paga e procura estar em dia, mas a mesma nem atua constantemente dando amparo e apoio aos associados, “combatendo” os trabalhadores do setor que nem estão associados?


Essa é a reclamação de alguns associados na região Noroeste do Estado do Mato Grosso contra o Creci, dizendo que pagam e tem que concorrer com outros vendedores que nem estão trabalhando legalizado.


Diante da situação ligamos ao setor de fiscalização do Creci em Mato Grosso (confira abaixo), os quais dizem que nem teriam recebido denúncias dos municípios citados, apesar de que os reclamantes voltaram a reafirmar que foi feito diversas, mas que espera que a partir dos próximos meses o Creci de Mato Grosso se faça presente na região acompanhando a real situação, comenta alguns dos reclamantes, os quais são associados a entidade de classe.




Por: Maurilio Trindade Aun






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