Do tipo de atividade física que mais apreciamos, do estilo de nos vestirmos, do estilo de nos alimentarmos, do tipo de comunidade que participamos, da estrutura básica de vida que construímos dia a dia, é a forma que construirmos nosso alicerce de desenvolvimento humano, a 'forma' como nos vemos, a 'forma' que planejamos, consciente e inconscientemente ser.
Desenvolvermos a habilidade de redirecionarmos nossa atenção, é, tão vital, quanto o ar que respiramos, e a água que bebemos. "A energia flui para onde o pensamento vai'. Escolher aquilo que 'se serve' é fundamental à nossa jornada humana, e ao desenvolvimento de nosso espírito, de nossa consciência.
No transcorrer do dia, quando nos vigiamos é muito fácil perceber aquilo que nos fortalece, enobrece e edifica (o contrário também é perceptível) isto vale para o nível físico, mental, energético e emocional!
Quando identificamos os padrões mentais que nos vitalizam, convém a nós escolhermos fortalecê-los, e utilizar desta energia, para agir (colocar-se em ação) promovendo as etapas necessárias à obtenção/realização daquilo que vemos em mente, para o nosso ser. Isto vai desde o fortalecimento de centros energéticos, à aquisição de bens/materiais, ao aprendizado de determinadas habilidades/potencialidades.
Nossas decisões são nossas raízes e devem ser tomadas com base em valores de alma, princípios vinculados ao desenvolvimento eterno, com o entendimento de que a consciência é eterna e que todos 'os caminhos' levam à nós... uma versão mais aprimorada 'nossa futura'. são estas que predizem a chamada 'Teia da Vida' que compreende o equilíbrio entre ao menos 12 aspectos da existência social/humana.
Quanto maior é nosso nível de consciência/presença de espírito, tão proporcional é também o nosso poder de escolha pois intuitivamente desenvolvemos ações e condutas condizentes aos que ansiamos ser/ter/manifestar! Por isto é essencial mantermos de nós uma Presença Integra & Fortalecedora (uma visão consciente e potencializada de si). É a base! Um meio de concedermos segurança e estabilidade a nós mesmo.
Por: Elizangela Trindade | Direção Jornal A Folha do Vale
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