E se você já viveu em outras vidas passadas
- Postado por: Maurilio Trindade Aun
- 6 de mar. de 2022
- 3 min de leitura
Na realidade, muitas situações ou mesmo uma maioria, pouco importa se as pessoas acreditam ou não, elas ocorrerão independente de crenças ou achismos, podemos citar o campo magnético da terra, os movimentos da terra, da lua, do sol, das galáxias, os movimentos dos elétrons na composição da matéria, as ligações químicas de acordo com as afinidades de energias, situações que tem nada haver com crenças e achismos, mas sim, compreender como essas interações funcionam e assim sabermos utilizar as mesmas ao nosso favor, como vem ocorrendo com os diversos segmentos de “evolução” das ciências.

Ao mesmo tempo, a maioria nem toma consciência ou mesmo repara em como funciona os batimentos cardíacos, ou procura tomar consciência da própria respiração, dos processos digestivos, no processo da pequena e grande circulação sanguínea, mas esses processos ocorrem independente de crenças ou achismos, aliás, o nosso corpo nunca dorme, imagina se o coração resolvesse parar um pouco para descansar.
Podemos de forma grosseira fazer uma comparação do corpo com um carro, numa viagem o motorista precisa parar para descansar, desembarcar e recarregar as energias, mas o carro na realidade nem precisa parar, se trocar de motorista ele pode continuar a viagem, mesma situação, o corpo durante as noites de sono ele nunca para, somente diminui seus ritmos, pois “o motorista” desceu do carro, enquanto o mesmo está estacionado, ou seja, num carro o motorista ao voltar ele liga o carro e volta a sua viagem, mas no caso “dos animais”, o carro nem é desligado, somente entra em estado de “repouso” e quando o motorista volta ele somente assume a direção e continua “a viagem”, continua “o jogo” que escolheu logar.
O corpo humano, de certa forma é um recipiente que habita a vida, é um “veículo” que enquanto ele estiver adequado para a vida, a essência estará presente, mas no instante que o recipiente se tornar inadequado, “o ser” desembarca do corpo, isso poderá ser espontâneo, quando ocorre por morte natural, desgaste natural do “veículo” ou forçado quando ocorre por “acidentes” ou assassinatos.
Na realidade, isso é muito fácil de ser compreendida, pois, é igual a uma rede de água tratada, igual a uma rede de energia, igual a uma rede de internet, uma rede de telefone, ao equipamento se danificar, o mesmo para de funcionar, mas nem significa que a rede deixou de existir, somente aquele “equipamento” nem está mais adequado para receber aquela energia.
Mesma situação é a vida que habita em cada “animal”, são níveis de energias e vidas diferentes, que pode subir ou descer de acordo com a evolução de consciência que cada essência prática enquanto está conectado aquela rede de energia e de vida que está conectado, ou seja, “ninguém” sai da rede que tem “por merecimento”, portanto, se o equipamento de conexão danificou, basta consertar ou trocar, mas continuará na rede que “pagou” e que mantém pelo “seu trabalho”, enquanto mantenedor do “jogo” da mentira e da enganação, até o jogo maior chegar ao fim.
Ocorre que “as bestas humanas” nem entenderam que toda vez que ataca o seu semelhante, ferindo, destruindo e praticando todos os tipos de bestialidades, passarão pelas mesmas situações, pois, “o jogo” maior lhe conectará em outro nível de vida, de energia para que passe exatamente pelas mesmas situações que ocasionou “ao outro”, por outro lado, os que foram “vitimas” dos ataques normalmente também nem cresce para novos níveis de conexão de energias e vida, pois guarda ódio e revoltas, e nestas idas e vindas de mediocridades, “o jogo” caminha para a destruição, mas “os jogadores” vão e vem sem ter consciência que estão presos há muitos e muitos anos no seio da mãe terra, passando por diversos níveis de vidas e de energias, isso pouco importa se acreditam ou não, independe de crenças e ideologias e supostos pensamentos e raciocínios, pois, cada um está no num nível “de escada”, num nível de conexão, num nível de rede de vida e de energia, mas estamos todos presos num “grande jogo”.
Por: Maurilio Trindade Aun
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