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Fazenda Urbana de Paraisópolis já produziu 300kg de hortaliças | Nossa região também pode

  • Foto do escritor: A Folha do Vale - Jornal e Site
    A Folha do Vale - Jornal e Site
  • 1 de mar. de 2021
  • 2 min de leitura

100% da colheita da "AgroFavela" é doada aos moradores da comunidade, que também recebem mudas para cultivo em casa.

O Instituto Stop Hunger Brasil, em outubro, lançou uma horta comunitária em Paraisópolis, 2ª maior comunidade de São Paulo. Até dezembro, o cultivo já havia rendido cerca de 300kg de hortaliças, que foram integralmente doadas aos moradores e ao projeto Mãos de Maria – responsável por produzir quentinhas para seus habitantes.

Batizado de Horta AgroFavela-ReFazenda, o projeto inclui uma horta vertical, vasos de plantas em boxes e canteiro. São cultivadas 60 tipos de espécies de hortaliças e frutas em um espaço de mais de 900 m² (30 metros por 30 metros).


A horta vertical tem capacidade de produção de 960 pés de hortaliças, entretanto a produção depende do tempo de desenvolvimento de cada tipo plantado e das condições climáticas.

“Um dos objetivos da horta comunitária AgroFavela-Refazenda é disseminar o conceito de fazendas urbanas, adequando ao contexto das comunidades carentes, como Paraisópolis, explorando possibilidades como hortas verticais, utilização de espaço em quintais, lajes e canteiro para plantio e cultivo de hortaliças”, afirma Andreia Dutra, presidente do Instituto Stop Hunger no Brasil.

Até o momento, já foram beneficiadas diretamente 1.009 pessoas, com o recebimento dos alimentos colhidos na horta, sendo 5.045 beneficiadas indiretamente.



Além disso, o projeto também doa mudas de hortaliças e está capacitando moradores para o cultivo doméstico. O objetivo é gerar oportunidade de trabalho e renda por meio da venda de parte da produção. Tendo como foco as mulheres, 64 pessoas já receberam treinamento, sendo 59 mulheres e 5 homens.

“Temos a oportunidade de engajar e apoiar as mulheres, em maioria chefe da família, a terem sua própria renda e uma possível profissão. Toda a infraestrutura do projeto é 100% subsidiada com o apoio financeiro da Stop Hunger na França e Instituto Stop Hunger no Brasil”, afirma Dutra.


O projeto ainda conta com a parceria do G10 Favelas, um grupo de empreendedores de Impacto Social. “O G10 pretende criar 1 mil hortas nas favelas do país. A melhor forma de apoiar a população neste momento é oferecendo condições para que as pessoas tenham alimentação saudável. Levando horta para dentro das casas das pessoas, o projeto Agrofavela possibilita as famílias de baixa renda a ter acesso a comida de qualidade e mais barata”, afirma Gilson Rodrigues, Coordenador Nacional do G10 Favelas e líder comunitário em Paraisópolis.

Confira mais detalhes sobre a horta comunitária em Paraisópolis.

Por: Marcia Souza | Redação Ciclo Vivo


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