top of page
GUPET.jpg
MÍDIA DA CASTERLEITE ATUALIZADA_edited.jpg
95090b_c4ed513d5c6c4c7ab4c88326c9ab528b~mv2.png
MIDIA JORNAL A FOLHA DO VALE DISK PRÁTIC
Guia Digital da Cidade_edited.jpg
Mandala%20do%20L%C3%ADrio_edited.jpg

Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Preservação: Amazônia resiste graças a milhares de projetos


Desmatamento, seca, queimada, incêndios: as tragédias sempre chamam mais atenção. Mas na Amazônia tem preservação também! E é bom saber para mantermos a esperança de um mundo melhor.

Na longa reportagem de Mariana Schreiber para a BBC Brasil, conta-se bem 2.773 projetos mapeados para restauração da maior floresta tropical da Terra.

Ainda que os números impressionem, na verdade fala-se de 113,5 mil hectares de floresta sendo preservados frente a uma destruição acelerada.

ONGs, empresas, agricultores, instituições de pesquisa e governos, desenvolvem importantes projetos de preservação na Amazônia que precisam ser vistos e fortalecidos, para que o bioma não chegue ao seu ponto de não retorno, ou seja, quando o desmatamento atingir algo entre 20% a 25% da floresta original, segundo especialistas.

A maioria das iniciativas de preservação vem de sistemas agroflorestais, que são formas de restauração da floresta que garantem retorno econômico através da produção de insumos. Sendo uma forma de exploração sustentável, acaba sendo valorizada e evita novos desmatamentos.

É café, cacau, guaraná, açaí… tudo de produção agroflorestal que as pessoas compram por questões de saúde, comércio justo e preservação ambiental.

É aquilo que já foi dito e que é preciso entrar no conceito de alguns governos. A preservação da natureza precisar entrar no discurso econômico porque, por exemplo, estudos já comprovaram que a Amazônia em pé rende 7 trilhões de reais por ano.

Quando este conceito entrar na consciência de alguns tomadores de decisão, leis contra crimes ambientais poderão ser mais rigidamente aplicadas – ecocício – e créditos para investimentos sustentáveis poderão ser facilitados.

Em outras palavras: é preciso favorecer quem quer preservar, e punir quem destruir.

É tudo uma questão de escolha política.


Por: Daia Florios | Redação Greeme


Comments


P.09 DA ED_edited.jpg
bottom of page