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Saúde Metafísica: uma visão holística sobre somatizações, nas mamas

A Folha do Vale - Jornal e Site

Respeitar e Honrar....

As mamas não representam somente um símbolo da feminilidade, ou a marca da mulher. Ela simboliza também a sua coragem, sua postura diante da vida e toda condição de exteriorização do amor e afetividade, assim como a capacidade de acolhimento e compaixão.

Os nós, ou o que a medicina denominou como nódulos mamários, representa a incapacidade de exteriorização dos sentimentos de amor. Já sabemos que o amor só é de fato amor quando o temos, antes, por nós mesmos. A anulação de si mesm@ e a baixa autoestima contribuem com a falta de amor próprio, incapacitando a mulher/ e o homem de doar-se em sua totalidade, no íntimo de sua essência.

Como fonte da vida, as mamas proporcionam nosso primeiro alimento e nossa referência primária de laços afetivos, segurança e confiança, que irão se refletir de forma positiva ao longo dos anos. Os nódulos mamários benignos ou tumores malignos, representam, portanto, bloqueios sentimentais, ou seja, afetivos. É a falta de expressão e manifestação amorosa, seja por si ou pelo outro.

A inabilidade da afetividade pode ser uma maneira inconsciente de poupar-se, privar-se de possíveis sofrimentos amorosos, movido por traumas, crenças e bloqueios mentais, causando frieza, insensibilidade, ou até mesmo, a própria carência e apego excessivo, que representam, nada mais que inabilidade em amar genuinamente. O câncer de mama, segundo a visão metafísica, são ressentimentos, mágoas e tristezas profundas que não foram elaboradas e bem resolvidas. Esses bloqueios impedem a mulher de se abrir à novas experiências afetivas ou, por medo do sofrimento, se dedicam extremamente ao outro, anulando-se. Portanto, um processo emocional pode levar a um câncer de mama. Quando a mulher perde a capacidade de manifestar a afetividade, ela começa a criar alguns bloqueios. A mulher é naturalmente afetiva e geralmente perde esse sentimento quando ela é ferida afetivamente, que pode ser em relação ao esposo, namorado, família, amigos, etc. A natureza da mulher é expandir a afetividade e quando isso não ocorre, ela retrai este sentimento. A retração da afetividade causa um bloco energético e disso decorrem duas situações: 1) a mulher fica fria com as pessoas e se afasta; 2) a mulher fica dependente e insegura e também pode ficar até possessiva em relação a outra pessoa e coloca no outro a necessidade que ela tem da afetividade. Com o tempo esse bloqueio vai gerando um bloco energético que se materializa no corpo físico e traz um processo para a mama. A mama é a maior representação da afetividade que é por onde a mãe se doa por inteiro ao filho na amamentação. Com o tempo se esse bloco energético não for trabalhado mentalmente, energeticamente e espiritualmente esse bloco vai materializando e causando um processo de nódulo.

O lado esquerdo do nosso corpo corresponde à simbólica masculina (Yang) e o lado direito à simbólica feminina (Yin).

Pela linguagem do corpo egípcia a mama direita representa a mulher que você cuidava ou cuida. Uma figura feminina que você nutria, ajudava, se dedicava e que que por alguma razão perdeu, se sentiu traída ou humilhada por esta pessoa. Por exemplo, vivencia conflituosa com a mãe, perda da mãe por morte ou outro motivo. E isso também se estende a relacionamento conflituoso com filha, amiga ou outra figura feminina.

Já a mama esquerda representa o homem que cuidava ou cuida – e por algum motivo se sentiu traída, magoada. Por exemplo, pode ser uma magoa profunda do pai, ou cuidava em demasia do pai e não se soltou quando ele morreu ou ter se afastado dele por algum motivo, ou ainda quando um filho se casa com uma mulher que a mãe não queria, quando ocorreu uma traição por parte do marido, alguma humilhação ou maus tratos. “O câncer é uma doença causada por um ressentimento profundo abrigado por tanto tempo que ele literalmente começa a comer o corpo”. Louise Hay Cada vez que estivermos diante de uma manifestação lateralizada do nosso corpo, devemos procurar o que acontece na nossa vida naquele momento ou em um passado mais ou menos próximo de acordo com a profundidade da manifestação.

Desta forma, todas as mulheres com câncer de mama precisam fazer uma autorreflexão para verificar com qual mulher ou homem está com problema. A doença não desaparecerá enquanto o doente estiver retendo em seu coração magoa e desarmonia por uma ou mais pessoas. A magoa é um mecanismo de defesa, mas o amor deve prevalecer acima de tudo. Uma maneira de ressignificar essa situação é fazer oração do perdão e terapias para soltar esses bloqueios emocionais que já se manifestaram no físico.

O câncer é o sintoma do AMOR mal compreendido. O câncer só sente respeito pelo AMOR verdadeiro. E o símbolo do AMOR perfeito é o CORAÇÃO. O CORAÇÃO é o único órgão que não pode ser atacado pelo câncer. Portanto, boa expressividade dos sentimentos e emoções trazem um bom fluxo de energia, impedindo nódulos mamários. Manifestar o afeto pelo outro e se permitir viver esse amor de forma leve e livre, é a melhor receita para uma boa saúde.

Estatísticas: De acordo com o INCA – Instituto Nacional de Câncer, em 2017, o câncer de mama o tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do de pele não melanoma, respondendo por cerca de 28% dos casos novos a cada ano. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta idade sua incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. Estatísticas indicam aumento da sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Existem vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem de forma rápida, outros, não. A maioria dos casos tem bom prognóstico.

Estimativa de novos casos: 59.700 (2018 – INCA) Número de mortes: 14.388, sendo 181 homens e 14.206 mulheres (2013 – SIM)

Portal: DiferenSer



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