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Representantes de Porto dos Gaúchos Participaram do II Fórum Mundial de Dislexia Políticas Públicas

  • Foto do escritor: A Folha do Vale - Jornal e Site
    A Folha do Vale - Jornal e Site
  • 17 de ago. de 2014
  • 3 min de leitura

“Abrindo canais para a identificação precoce e para as melhores práticas de alfabetização”

O II Fórum Mundial de Dislexia (IIWDF-2014) que ocorreu em Belo Horizonte, sendo a segunda edição do World Dyslexia Forum, promovido pela Dyslexia International.

O IIWDF-2014, teve como intuito divulgar para o público em geral e principalmente para as autoridades municipais, estaduais e nacionais de educação, experiências bem-sucedidas de ensino para os disléxicos, abrindo caminho para novas políticas públicas e a inclusão de outras metodologias na formação de educadores. É também o segundo de um série de cinco eventos que serão realizados em cada uma das 5 regiões designadas pela UNESCO: Europa e América do Norte (França, 2010); .


América Latina e Caribe (Brasil, 2014); África (Maurício, 2016); Estados Árabes (País a ser determinado, 2018); Ásia e Pacífico (País a ser determinado, 2020)

O IIFMD-2014 explorou duas linhas de pesquisa relacionadas: o desenvolvimento das habilidades linguísticas de crianças em diferentes línguas e políticas públicas direcionadas para o treinamento de professores sobre como identificar e ensinar crianças disléxicas. A última linha foi o maior foco do evento, uma vez que grande espaço foi alocado para: 1) a discussão sobre as primeiras aplicações das versões francesa, inglesa e brasileira do Curso de Treinamento de Professores chamado de “Aprendizagem Online”, desenvolvido na Bélgica e correntemente em diferentes níveis de análise e de aplicação em muitos países; 2) motivar as autoridades educacionais brasileiras a avaliar a versão brasileira desse curso e 3) estimular o desenvolvimento de versões equivalentes à brasileira em outros países lusófonos.

Como forma de continuidade do evento que lhe deu origem, o IIWDF-2014 ofereceu uma sessão chamada World Profile, na qual representantes de todas as seis línguas oficiais da UNESCO – árabe, chinês, inglês, francês, russo e espanhol – apresentaram um relato dos trabalhos sobre “A melhor prática no ensino da leitura e da escrita”, desenvolvidos a partir de 2010.

Finalmente, pesquisadores nacionais e internacionais e autoridades educacionais discutiram experiências de políticas públicas bem-sucedidas que possam ser tomadas como referência para a orientação de políticas brasileiras. Com esse Fórum esperamos que os avanços científicos nos campos de:


1) prevenção de problemas de aprendizagem da leitura e da escrita;

2) identificação de crianças em risco de desenvolver tais problemas, assim como daquelas que já os apresentam;

3) ensino adequado e de qualidade para todas as crianças, especialmente para as com necessidades especiais, se tornem conhecidos para o público em geral e principalmente para as autoridades municipais, estaduais e nacionais de educação responsáveis pelo treinamento de professores e pela implementação de mecanismos para o atendimento dos direitos dos cidadãos brasileiros no que se refere à educação básica.

O evento contou com a participação de diversas autoridades de educação de todo país e da América Latina.

Representando a Administração Municipal de Porto dos Gaúchos, a Secretária de Educação e Professora Flávia Ferreira Muniz participou do II Fórum, tendo a oportunidade de estabelecer contatos com pesquisadores e autoridades educacionais de vários países, entre eles, a Professora Drª Leonor Scliar-Cabral, criadora do Sistema Sclier de Alfabetização, que foi desenvolvido para prevenir o analfabetismo funcional e é utilizado em vários países.

A Secretária ressalta a importância de novas metodologias para identificar e ensinar crianças que possuem dislexia que se trata de uma dificuldade de reconhecer as palavras e, por consequência, afeta a leitura – Estima-se que cerca de 10% da população mundial e as crianças disléxicas, muitas vezes não diagnosticadas, são taxadas como incapazes de aprender, fazendo com que elas se sintam desmotivadas, perdendo a autoconfiança e acabam se retraindo e adotando hábitos antissociais, o que leva a uma frustração ainda maior. “Para que uma mudança seja efetuada, é necessário destacar a importância do treinamento dos professores para identificar e ensinar crianças que apresentam sinais de dislexia.

Representando o município de Porto dos Gaúchos no evento, fez-se presente o Prof. Gilberto Monteiro Procópio representando a Escola Estadual José Alves Bezerra que promoverá na rede estadual novas alternativas de ensino.


Da redação com Sec. Educação de Porto dos Gaúchos


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