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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

"Duas Justiças" em um Único País Chamado Brasil

Justiça Mantém prefeita de Juara e deputado em seus cargos

No Ministério Público existem diversos promotores (as) em seu quadro, que são verdadeiros (as) aguerridos, fiscalizadores e guardiões das leis em nosso contrato social. Mas, sinceramente tem que ter boa dose de tolerância diante as muitas decisões judiciais que beneficiam “quadrilhas organizadas” nos poderes públicos. E, agora, em piores situações nos corporativismos, nas assembleias estaduais, câmara dos deputados federais e senado, onde na realidade, nem “marginais” pego em crimes contra o patrimônio público são afastados, mas sim, protegidos pelos colegiados, demonstrando que realmente parecem mais umas quadrilhas organizadas, se defendendo, para não serem entregues pelos “colegas de profissão”, em delações premiadas.


Todavia neste caso uma decisão em andamento no STF (Supremo Tribunal Federal) promete acabar com essa farra de impunidade, mas no Brasil a existência da lei e sua efetiva execução ainda distinguem entre os ricos e os pobres. Observamos que no Brasil é evidente parecer existir duas ‘justiças’, ou seja, muitas decisões judiciais que se aplicam apenas "a grande população", pois muitos magistrados em seus julgamentos parece levarem em conta o nível de riqueza ou “poder” da pessoa ao julgar, pois um ladrão pego no cometimento de um roubo de qualquer valor é imediatamente preso, enquanto muitos “políticos” mesmo pegos ou gravados em recebimentos de recursos que demonstram ser de origem de corrupção e delatado, continuam em seus cargos.

Muitas destas pessoas mesmo delatadas e demonstrado estarem em continuidade do uso do cargo para se aproveitar dos recursos públicos, tipo a atual prefeita de Juara, mesmo assim a Justiça mantém no cargo.


Imagina, se uma pessoa for gravada molestando uma criança, a mesma é imediatamente presa ou pelo menos afastada de convívio de crianças por um bom tempo ate ser tratada, agora imagina então quantas “crianças estão sendo molestadas” por pessoas gravadas se apropriando dos recursos públicos, e mesmo assim, colocam e deixam estas mesmas pessoas cuidando de recursos públicos como se fosse algo normal, mesmo sendo demonstrado que as pessoas continuam se aproveitando das “crianças” em seus cuidados.


Obviamente é uma comparação que para muitos podem parecer absurda, mas uma pessoa que realmente pensa entende que tudo isso está correlacionado, quando se faltam investimentos em educação e formação moral e ética de esclarecimentos social.


Os “políticos” que usam o seu cargo, para ‘encherem’ os próprios bolsos e de seus ‘companheiros políticos’ com os recursos públicos, são os verdadeiros culpados, pelo aumento da criminalidade, péssimos rendimentos nas escolas e universidades, aumento de roubos e assassinatos, aumento de estupros, aumento da violência contra a mulher, degradação da infraestrutura pública, responsáveis pela degradação de atendimento de saúde, segurança.


Mesmo assim, a maioria dos “políticos” ao serem julgados em processos de improbidade administrativa recebe o “beneficio da duvida” e por roubarem descaradamente podem pagar bons “advogados” para usar as “brechas” da lei na continuidade de seus “crimes”.


Ou seja, em "julgamento de bandidos” disfarçados de políticos, que usam a população e o poder do estado, para enriquecimento próprio e de seus “quadrilheiros”, parceiros nos saques dos recursos públicos, as leis e a ampla defesa e outras regalias lhes é estendida, e podem continuar tranquilamente enganando e ludibriando a população, com certa anuência dos poderes do estado. A maioria dos “políticos” hoje no poder visa os desvios de recursos públicos usados para custear campanhas eleitorais, aumento de patrimônios pessoais, e para "empresas do grupo" que se aproveitam do erário, “embaixo dos olhos de todos”, com a “benção de boa parte da justiça”, aonde muitas vezes o ministério público, devem provavelmente cansar de combater a “ladroagem dos recursos públicos” e no final somente terminar em trabalho sem resultado, pois os “políticos corruptos” continuam tranquilamente em seus cargos usufruindo dos recursos públicos. O mais triste, é que com os “recursos públicos roubados” conseguem “comprar uma boa parte da população”, desconhecedores da triste realidade que se passa “embaixo de seus olhos”, são enganados constantemente, pois os recursos públicos que deveriam ser destinados a todos, são surrupiados maravilhosamente, por pessoas que se dizem “preocupadas com a população”, mas é somente um modo de distrair a plateia, e com isso eles “vão lhe roubado”. O mais gritante é que existem cidadãos que se revoltam contra aqueles que “ousam’ mostrar aos mesmos, o quanto estão sendo usados na manutenção deste sistema que beneficia os “grandes corruptos e os verdadeiros ladrões”, enquanto puni os “pequenos meliantes”. Há casos de pessoas que roubaram para poder comer, e foram presas. Há casos de pessoas que roubaram "bebida" e foram "cruelmente" assassinadas. Há casos de jovem (17 anos) que tentou praticar um furto, e foi assasinado com 12 facadas - pela 'população'! Há casos de jovem de 15 anos, após furtar (uma margarina) para poder comer, foi presa e lançada em sela de prisão cheia de detentos e alí "abandonada", torturada e estuprada por 26 dias, sob olhos de "otoridades". Qualquer cidadão destituído de "poder/cargo" que furtar/roubar ... o que quer que seja, é "punido"... e as vezes, de forma desumana - pela "sociedade civilizada". Os breves relatos acima são nutridos pelo "descaso", pela "corrupção", pela falta de "empatia", pela "ganância" daqueles que "detém o poder", pois usurpam recursos que poderiam mudar drasticamente a realidade da sociedade em que vivemos. Ainda em tempo, nestas horas, a população tem que ficar atenta na renovação dos deputados estaduais, federais e senadores, os quais tem que se comprometer na retirada de leis que beneficiam e protegem parlamentares corruptos, pois alguma coisa deve estar muito errada nestas leis, pois na hora de se proteger os corruptos parlamentares, se paralisam para que os art. 53 e 27, da Constituição Federal de 88, sejam levados à risca, mais mesmos os art. 54 e 55 os mesmos parecem que esquecem de ler, ou seja, “uma quadrilha” organizada, utilizando do estado e das leis para roubar os recursos públicos. Devemos lembrar ainda dos artigos da constituição, tais quais o Art. 5º e o 7º , entre outros, nem motiva paralisação alguma de parlamentares na sua exigência de cumprir como consta na constituição de 1988, "na defesa" da grande maioria da população mais humilde. Por outro lado, "a proteção aos parlamentares" seria no uso ético e moral do cargo e não no uso demonstrado claramente visando roubar os recursos públicos e corromper empresários, como vem ocorrendo no Brasil hoje. Por: Maurilio Trindade Aun


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