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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Conheça o primeiro país do mundo a oferecer transporte público gratuito para todos

Os debates sobre mobilidade estão na ordem do dias das principais metrópoles mundiais. Cada vez mais sufocadas, em todos os sentidos, como excesso de veículos as grandes cidades estão se voltando para meios alternativos de transporte.



Caso da Estônia, que anunciou a gratuidade em todos os meios de transporte público. A medida faz do país da Europa Setentrional o primeiro do mundo a garantir acesso livre aos meios de transporte.



O sistema, que durante cinco anos foi testado na capital Tallinn, poderá ser acessado por meio de um ‘green card’, permitindo o embarque do usuário em ônibus e trens.



Na contramão da tese que defende a inviabilidade financeira do transporte público gratuito, a Estônia está inflando seu poder financeiro por causa do aumento de circulação da população.




“O transporte gratuito estimula a movimentação de pessoas com maior renda, fazendo que o consumo aumente e consequentemente a economia se aqueça. A cidade inteira se beneficia”, explicou ao Pop-Up City Allan Alaküla, chefe do escritório da União Europeia em Tallin.




No Brasil o debate esteve na pauta principalmente em junho de 2013, quando o Movimento Passe Livre tomou as ruas de São Paulo exigindo a gratuidade do transporte público. Para Lucio Gregori, ex-secretário de transportes na gestão de Luiza Erundina e autor da proposta tarifa zero, é necessário que as pessoas certas paguem a conta.




“É importante entender que não é só uma questão do tarifa zero ou de ninguém pagar ou daquelas frases do tipo “não existe almoço grátis”. Nós não estamos discutindo o almoço grátis, mas, sim, quem vai pagar o almoço. Tudo isso aí é jogado de uma tal maneira que confunde a cabeça das pessoas, parecendo que é uma coisa equivocada. Na verdade, ela é fundamental para a qualidade de vida das pessoas e também para a economia do País como um todo”, disse ao site da revista Carta Capital.



Com uma frota de 6 milhões de veículos, a maior cidade do país ainda sofre com a mobilidade urbana, especialmente em áreas afastadas do centro. Porém os investimentos em transporte individual ainda são maiores do que nos coletivos, como mostrou a Pesquisa de Mobilidade 2012, que registrou crescimento de 21% em cinco anos nos meios de transporte individuais na capital paulista.


“Tem um estudo sobre o investimento em transporte no Brasil que mostra que há oito vezes mais incentivos do dinheiro público sendo usados para incentivar o transporte individual, que é o carro, do que com o transporte coletivo, público”, falou ao Brasil de Fato André Pasti, da Associação de Geógrafos do Brasil (AGB).





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