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Você sabe o que fazer em caso de insolação?


A insolação é uma condição comum causada pelo excesso de exposição ao sol e ao calor intenso.


Normalmente, o número de pessoas afetadas pela insolação costuma aumentar muito nos períodos de férias escolares, quando cresce o número de atividades ao ar livre e, consequentemente, a exposição ao sol. É importante lembrar que a condição está bastante associada ao clima quente e seco, mas também pode ocorrer em ambientes úmidos. Mas como identificar e tratar um caso de isolação?


Os primeiros sintomas da insolação são dores de cabeça, tontura, náusea, pele quente e seca, pulso rápido, temperatura elevada, distúrbios visuais e confusão mental. Dependendo do tempo de exposição ao sol, os sintomas podem ser mais graves, incluindo respiração rápida e difícil, palidez (às vezes desmaio), temperatura do corpo muito elevada, extremidades arroxeadas e, eventualmente, coma. Nesses casos, é importante procurar uma unidade de saúde imediatamente.


Ciro Martins Gomes, dermatologista do Hospital Universitário de Brasília, explica que a prevenção é essencial nesses casos.


“Geralmente as consequências mais graves podem ser queimaduras, desidratação grave e até perda da consequência. O mais importante nesses casos é a prevenção, evitar locais quentes principalmente em horários de pico e períodos muito prologados sob o sol. Outra coisa importante é lembrar de se hidratar e nunca ficar muito tempo sem líquidos”, explica.


Além disso, o médico explica que existem grupos mais vulneráveis onde o cuidado precisa ser redobrado. “Principalmente crianças, idosos e pessoas com doenças crônicas. Essas pessoas têm mais probabilidade de ter efeitos colaterais graves com a exposição excessiva ao calor, então o cuidado precisa ser maior”, esclarece.

Sentindo na pele

A pesquisadora Karla Beatriz Barbosa, 36 anos, conta que já teve insolação várias vezes e que as experiências não foram nada agradáveis. “Já tive insolação algumas vezes, inclusive em situações inesperadas, como apenas dirigir em um dia de sol. Os sintomas mais comuns foram a dor de cabeça, o corpo com uma sensação de calor excessivo, febre, moleza. A vez mais grave foi após um dia nublado na praia, que tive, além dos sintomas mais frequentes, desmaio e diarreia. Naquele dia procurei o hospital e tomei soro na veia”, lembra.


Depois disso, Karla conta que procura sempre se cuidar, mesmo que nem sempre seja possível. “Sempre me cuido, me hidratando e me protegendo do sol. Mas é importante lembrar que não acontece só em dias de lazer, mas também em situações que pareceriam corriqueiras. Como aconteceu outro dia, eu estava dirigindo e fiquei presa em um congestionamento por pelo menos 40 minutos e depois apresentei insolação. A dica é se manter sempre hidratado, se proteger do sol e usar roupas mais leves”, disse.


Como agir em casos de insolação:


O objetivo inicial é baixar a temperatura corporal, lenta e gradativamente.

- Remover o acidentado para um local fresco, à sombra e ventilado; - Remover o máximo de peças de roupa; - Se estiver consciente, deverá ser mantido em repouso e recostado (cabeça elevada); - Pode-se oferecer bastante água fria ou gelada ou qualquer líquido não alcoólico; - Se possível, deve-se borrifar água fria em todo o corpo do acidentado delicadamente; - Podem ser aplicadas compressas de água fria na testa, pescoço, axilas e virilhas; - Tão logo seja possível, o acidentado deverá ser imerso em banho frio ou envolto em panos ou roupas encharcadas;

Em casos graves, procurar atendimento médico de emergência.

Prevenção:

- Evitar permanecer sob o sol nos horários mais quentes do dia (entre 10 e 16 horas); - Beber mais líquidos do que sua sede sinaliza, evitando bebidas alcoólicas (elas provocam perda de líquidos); - Usar roupas leves e claras, de algodão; - Consumir alimentos leves, como frutas e verduras.

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