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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Empresa brasileira cria biomassa sustentável e capaz de reduzir custos das obras em 40%


Cimento, areia, cal e água: essa é a fórmula que vem mantendo as cidades de pé. É com essa mistura que se costuma fabricar a argamassa que reveste e assenta as construções em alvenaria há séculos. Acontece que essa é também a fórmula do desperdício e da poluição: 3% de toda a energia consumida no planeta é utilizada para a fabricação de cimento, e cada tonelada de cimento produzida emite cerca de 900 kg de CO2 na atmosfera.


Logo fica fácil ver que a construção civil precisa mudar e se adaptar à necessidade urgente de uma vida mais sustentável.


É nesse ponto que entra a Biomassa do Brasil, uma empresa que, como seu slogan – com o perdão do trocadilho – diz, pretender trazer “inovação de forma concreta”.

Fundada pelos irmãos Ricardo e Gilberto Strafacci, a Biomassa do Brasil precisou de dois anos em laboratório até chegar a um resultado absolutamente novo: uma argamassa realmente sustentável.


Feita com uma mistura de polímeros com minérios inertes (que não exigem queima), a biomassa da empresa não utiliza nenhum dos componentes da argamassa tradicional – e principalmente não utiliza cimento.


O produto já vem pronto, com um método de aplicação exclusivo e eficaz, para ser aplicado sobre, por exemplo, os tijolos a fim de levantar uma parede.

O impacto da utilização da Biomassa numa obra é tamanho que pode ser medido não somente no âmbito ambiental como na duração da obra e também pelo bolso e o orçamento da construção: a biomassa sustentável agiliza o tempo da obra em nada menos que quatro vezes. Como se não bastasse, o consumo de água na obra se reduz inacreditavelmente em 95%.


Tal variável leva a biomassa a uma realidade radical: utilizar Biomassa do Brasil significa uma economia de 40% em custos – através da economia de tempo e de mão de obra. E a embalagem e o método de aplicação são também exclusivos e inovadores: trata-se da primeira argamassa em bisnaga do mercado.


Outra diferença, que também impacta no ambiente e no bolso, é o altíssimo rendimento da biomassa: para fazer dois metros quadrados de obra, enquanto a argamassa tradicional utiliza 60kg de material, o uso da biomassa utiliza somente 2kg.

É por esses motivos que a Biomassa do Brasil já foi testada, validada e aprovada em mais de 3 milhões de metros quadrados no Brasil e em outros países – incluindo na construção do Parque Olímpico, no Rio de Janeiro.


A soma de inovação, economia, sustentabilidade e construção resulta em um excelente negócio em potencial – revolucionário e lucrativo, e foi essa a fórmula que os irmãos Strafacci levaram até o Shark Tank Brasil em busca de um investidor de peso.


Proporcional ao peso da economia e da sustentabilidade no uso da Biomassa do Brasil era o tamanho do investimento pedido, superando o milhão de reais. A negociação foi tensa e complexa, envolvendo uma série de novas avaliações e cálculos sobre o valor da empresa e do investimento.


O tubarão João Appolinário, porém, não se intimidou e, com fome de inovação, fez sua oferta, que foi devidamente aceita pelos irmãos da Biomassa do Brasil – que agora poderão ainda mais revolucionar uma indústria do tamanho da construção civil e, além de lucrar, tornar um dos maiores poluentes do mundo numa indústria mais sustentável e econômica.

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