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Programa de reciclagem de entulho da construção civil será debatido na ALMT

  • Itimara Souza de Figueiredo
  • 13 de mar. de 2019
  • 2 min de leitura

Projeto foi apresentado no mês passado pelo presidente Botelho

A destinação correta de entulhos provenientes da construção civil será debatida nos próximos dias na Assembleia Legislativa. O projeto de lei 52/2019 prevê a criação de um programa de reciclagem de entulho em Mato Grosso.


Se aprovada, a iniciativa do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (DEM), vai incentivar o reúso das sobras de materiais através de reciclagem que resultem em reaproveitamento do material na construção de casas populares e pavimentação asfáltica.


Dessa forma, a nova lei permitirá apoio à criação de centros de prestação de serviços e de comercialização, distribuição e armazenagem de materiais recicláveis; incentivos à criação de cooperativas e indústrias; regulação do descarte de sobras das construtoras, incorporadoras e transportadoras de resíduos e caçambeiros. Além disso, promoverá campanhas educacionais sobre a importância do reúso e descarte correto de entulho, especialmente os de potencial contaminante, inclusive, promovendo pesquisas para minimizar o custo desse descarte.


Prevê, ainda, a emissão do Certificado de Destinação de Resíduos para Reciclagem, contendo, dentre outras informações, número da licença ambiental, como garantia da correta execução dos serviços; concessão de benefícios ou incentivos fiscais para empresas cooperadas, centros de distribuição de serviços e convênios. Expectativa é que a proposta fomente a geração de emprego e renda, estimulando os trabalhadores a se organizarem por meio de cooperativas.


No projeto, Botelho destaca a preocupação com o grande volume de entulho gerado nas cidades brasileiras e o baixo índice de reaproveitamento. Alerta que a melhora no gerenciamento das obras pode contribuir para atenuação do desperdício e, ainda, beneficiar os menos favorecidos com grande avanço socioambiental.


“O custo ambiental do desperdício é incalculável, refletindo à população direta e indiretamente grandes prejuízos, como enchentes e déficit de moradias devido ao descarte clandestino. Esse projeto representa um grande avanço nas áreas social e ambiental para Mato Grosso”, destaca o parlamentar, ao citar que nos países desenvolvidos como Estados Unidos, Japão, França e Inglaterra, a reciclagem contribui, sobremaneira, à construção de moradias populares. No Brasil, o estado do Paraná deu início ao programa em 1997 com a produção de tijolos.


Assessoria ALMT

 
 
 

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