top of page
GUPET.jpg
Logo Site Projetar e Construir.jpg
LOGO FINANÇAS E CONTABILIDADE.jpg
LOGO SAÚDE EM FOCO.jpg
Logo_AgroNegócio_&_Veterinária_Miniatura
Logo Moda & Tecnologia Miniatura.png
Logo Educação Política miniatura.jpg
MÍDIA DA CASTERLEITE ATUALIZADA_edited.jpg
MIDIA JORNAL A FOLHA DO VALE DISK PRÁTIC
Guia Digital da Cidade_edited.jpg
Mandala%20do%20L%C3%ADrio_edited.jpg
Divulgação Pronac 2316326.jpg

Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Desejar o bem a outras pessoas pode aliviar ansiedade, diz estudo


Segundo um novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Estadual de Iowa, nos Estados Unidos, o simples fato de desejar a felicidade e o bem-estar do nosso próximo pode melhorar os sintomas do estresse e da ansiedade.


A pesquisa foi publicada no período científico Journal of Happiness Studies (Jornal de Estudos da Felicidade, em tradução livre). O experimento condicionou os participantes a caminharem por 12 minutos ao ar livre e focassem em determinados pensamentos ao encontrar outras pessoas.

Os participantes foram divididos em quatro grupos heterogêneos, cada qual encarregado de refletir diferentes pensamentos enquanto observava outros indivíduos. Eles foram encorajados a produzir pensamentos e sensações genuínas, sem muito planejamento, durante o experimento.


O grupo 1 deveria desejar felicidade a quem encontrasse, mentalizando a frase “eu desejo que essa pessoa seja feliz”.


O grupo 2 concentrou-se em tentar encontrar ‘conexões’ que eles eventualmente poderia ter com os outros, imaginando que pudessem manter uma ambição ou sentimento em comum, por exemplo.


O grupo 3 deveria focar apenas em si mesmos, egoisticamente.


O grupo 4 serviu como “controle”, devendo levar em conta apenas o aspecto visual das pessoas, como as roupas que vestiam e quais humores emanavam.


Houveram entrevistas antes e depois do experimento social conduzido pela equipe de pesquisadores, onde eles puderam medir os níveis de estresse e ansiedade das ‘cobaias’.


Não é surpreendente dizer que o grupo dedicado a mentalizar e emanar felicidade se sentiu mais empático, sensível às necessidades do próximo e, sobretudo, feliz.


Em igual medida, o segundo grupo, que deveria tentar se colocar no lugar do outro, demonstrou bons níveis de empatia e conexão.


O grupo 3, ou o ‘grupo dos soberbos’, não teve melhora alguma em nenhuma dessas características, reafirmando pesquisadores anteriores, que demonstraram que o ato de ficar se comparando com outras pessoas pode ser prejudicial à autoestima. Mais: esse tipo de comportamento competitivo já foi relacionado à depressão e ao transtorno de ansiedade.


O resultado final é bastante singelo: desejar o bem das outras pessoas indiretamente também nos faz bem. De quebra, nos tornamos indivíduos naturalmente mais empáticos e pessoalmente satisfeitos.

bottom of page