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Reitor da UFMT recebe demandas de Juína para Composição do Acervo da Biblioteca


O reitor da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), professor Evandro Soares da Silva, recebeu na manhã desta segunda-feira, 16 de março, as demandas de Juína para composição do acervo da BiblioÓca, uma biblioteca indígena que está sendo construída pelo povo indígena Rikbatska no distrito de Fontanillas com apoio do governo do estado através da SECEL – Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer via edital de pontos de Cultura.



O secretário-adjunto de cultura, Adriano Souza e a diretora de cultura, Silvia Machado, que cumprem agenda em Cuiabá nesta semana, apresentaram ao reitor o projeto e o conceito desta biblioteca inovadora. O maestro da Orquestra da UFMT, Fabrício Carvalho e Cíntia Matos da SECEL, também participaram da reunião.


No encaminhamento foi acordado que a UFMT viabilizará a doação de algumas obras voltadas para comunidade indígena, em especial sobre o povo Rikbatska, que sediará a BibliÓCA. “Temos aqui na Universidade, seja através da EdUFMT ou de outros trabalhos desenvolvidos em dissertações, teses e trabalhos de conclusão de curso que abordam a questão socioambiental e o povo Rikbatska”, contou. “Algumas obras da editora estão disponíveis gratuitamente no site. Também contamos com docentes que já se dispuseram a compartilhar seu material sobre a temática”, completou.




O secretário adjunto de Cultura de Juína, Adriano Souza, disse que o contato com a UFMT se deu pelo papel da Universidade de produzir conhecimento. “A BiblioÓCA será sobre o povo Rikbatsa que fica na cidade de Juína e queremos uma biblioteca que valorize a presença do povo indígena para o contexto histórico de Juína e região e que ela traga a história daquele povo que ali está e o que ele significa para o Brasil e para história de Mato Grosso”, disse.

BiblioÓCA

A BiblioÓCA foi projetada e está sendo construída pelo povo Rikbatska no distrito de Fontanillas, contando com a participação de pessoas e instituições apoiadoras da causa indígena. Seu objetivo é de democratizar o acesso à leitura, à informação e disseminação do conhecimento global e local, com ênfase na manutenção da cultura e da língua dos Rikbatska.

Segundo o secretário adjunto de Cultura de Juína, o espaço contará ainda com um laboratório de informática, que está sendo financiado pela ONG Recode, do Rio de Janeiro, e com um barco que realizará o transporte dos indígenas das nove aldeias Rikbatsa para a BibliÓCA, veículo cedido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).



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