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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Assimilação de Informações resulta em Saltos quânticos


Salto quântico, termo relacionado à Física Quântica, é quando os elétrons se aceleram afastando-se do núcleo e partindo para outra órbita diferente da anterior.

Na Física Quântica, quando uma partícula que está num determinado nível energético ganha uma quantidade extrema de energia, ela salta para um nível mais alto. Esse salto é chamado de Salto Quântico.


Curiosamente, quando o elétron salta de uma órbita para outra, ele não pode ser encontrado entre as órbitas no momento do salto. Nesse momento, o elétron está possivelmente numa outra dimensão invisível aos nossos olhos.


Já foi comprovado matematicamente que o elétron não pode estar entre dois níveis de energia no momento do salto. Isso mostra que a existência de universos paralelos é hoje uma teoria consistente e fundamentada pelo cientista Hugh Everett.

Possivelmente quando o elétron salta de uma órbita para outra, ele está em outra dimensão, num universo paralelo, o que demonstra que existe o desconhecido, o invisível, o inatingível, agindo em nossas vidas.

O retorno dos elétrons às suas posições, desde que não tenham se desprendido do átomo, libera a energia recebida para realizarem o salto.


Essa energia é liberada na forma de fótons, o que ocasiona emissão de luz.


Os elétrons das últimas camadas necessitam de pouca energia para saltar para as camadas mais externas, e seu retorno cria ondas mais longas. Mas aqueles que estão mais distantes da fronteira do átomo, precisam de energia extra para completarem seus saltos rumo ao novo.


Essa energia suficiente é a informação que a pessoa recebe, seja por emoção, seja por sentimento, seja por estudo ou conhecimento adquirido.


Todo aprendizado novo, principalmente os mais profundos e vibrantes, têm o poder de inflar os elétrons e fazê-los explodir como microfoguetes e decolar para outra órbita.

As ondas de luz que os elétrons mais distantes fabricam vibram são vermelhas; enquanto isso, os elétrons que estão mais próximos do núcleo emitem luz com ondas mais curtas, aproximando da luz do violeta, púrpura ou ultravioleta — cor imperceptível aos olhos humanos, raios X, gama, raio-x, dentre outros.

​A razão dos elétrons mais próximos do núcleo necessitarem de mais energia acontece devido à atração entre a parte positiva do átomo (prótons do núcleo) e a parte negativa (elétrons).

Quanto mais próximo o elétron do próton, mais ele é atraído pelo núcleo, criando um efeito de blindagem contra os saltos quânticos e assim “exigindo” maior energia para que os saltos sejam realizados e o elétron se afaste do núcleo.

Neste momento, os elétrons abandonam suas órbitas, em número sempre crescente desprendendo-se do núcleo, que não resiste à repulsão entre suas partículas formadoras e explode em entrechoques de altíssimas temperaturas. Isso se chama salto quântico, o salto de elétron de uma órbita para outra. E quando algo assim acontece, o elétron nunca mais retorna ao seu estado anterior.

O que estou querendo dizer? Isso significa que quando você aprende algo novo, você nunca mais retornará ao seu estado anterior, pois o que acontece no microcosmo, acontece também no macrocosmo.

Nós somos espelhos do que acontece em nossos átomos, mas também do que acontece com as estrelas, planetas e galáxias. O que está em cima é igual ao que está embaixo, para manifestar os milagres de uma única coisa.

Informação é esclarecimento e esclarecimento é o ato de clarear uma mente.

[...]

Fonte: O Segredo


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