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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Empresa transforma plástico em madeira sustentável

Empreendedora queniana decidiu dar um novo destino ao plástico e já reciclou mais de 2,5 mil toneladas de resíduos.



Lorna Rutto é uma queniana que não se conformava em ver resíduos plásticos tomando conta da paisagem onde ela nasceu e cresceu, na região de Kaptembwa. Além da poluição plástica, o local que antes era conhecido por lindas florestas, enfrentava problemas sociais e econômicos, com o aumento da população e sua concentração em centros urbanos.


O plástico era uma material especialmente abundante na região e, descartado de forma errada gerava diversos problemas, como entupimentos constantes na rede de esgoto.



Desta situação desfavorável, veio uma oportunidade: aquilo que era abundante iria se transformar em matéria prima. Lorna começou a pesquisar soluções viáveis ​​para a reciclagem de resíduos plásticos e, após desenvolver um modelo de negócio que transformava plásticos em cercas, estabeleceu uma parceria com uma colega engenheira bioquímica e decidiu fundar a ECOPOST.

A empresa oferece diversos produtos feitos com um material similar à madeira que, além de não derrubar árvores, ajuda a reduzir a poluição plástica em Kaptembwa.


Para a empresária, “resíduo não é resíduo até que seja desperdiçado”. Com esta determinação, as duas empreendedoras apresentaram seu projeto e venceram o Prêmio Enablis de Empreendedorismo, uma importante competição de negócios para startups no Quênia. Com o prêmio, veio o financiamento que alavancou a empresa.


Atualmente a ECOPOST, tem sede em Nairóbi e possui vários centros de coleta em toda a cidade. A “madeira” ecológica é produzida na planta de processamento principal. Com este material, além das cercas, a ECOPOST fabrica placas públicas, móveis, portas e portões e outras peças para quem quer adicionar sustentabilidade à decoração.

Desde começou a funcionar, em 2009, a empresa ajudou a solucionar outros problemas da região gerando mais de 50 empregos diretos e 500 indiretos para jovens e mulheres que se encarregam da coleta e classificação de resíduos. O material é então comprado pela ECOPOST por um valor justo – um dos princípios que Lorna sempre defendeu.




Por: Natasha Olsen | Redação Ciclo Vivo




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