Já imaginou poder entender que tipo de mente uma pessoa tem apenas analisando o formato do corpo dela?
Como isto mudaria a sua vida profissional e pessoal?
Sim, parece mentira! Mas não é!!
O Corpo Explica tem um método científico, inovador e exclusivo, que vai ajudar você a se relacionar muito melhor com as pessoas, vender com muito mais facilidade e gerar muito mais resultado para qualquer tipo de cliente.
O que é o Corpo Explica?
O Corpo Explica é um método científico que desvenda que tipo de mente uma pessoa tem, fazendo a leitura corporal, através do formato do corpo dela. Simples assim!
Bater o olho no corpo e conseguir identificar como a pessoa se comporta, como ela reage a determinadas situações e como você pode interagir com ela, fazendo dessa uma relação mais produtiva, saudável e poderosa.
Imagine olhar para alguém e saber que ele não gosta de muita conversa ou que seu instinto é mais para ação ou, ainda, que ela precisa falar.
Como você reagiria?
Isso tem um impacto direto e poderoso sobre todas as relações que temos em nossas vidas.
Saber usar este método te dá habilidades que precisam ser usadas com consciência e ética.
Você estará sempre um passo à frente daqueles com quem se relaciona e entenderá o que realmente importa para eles.
Este método foi criado, com base em estudos profundos do corpo e da mente, pela Dra. Vanessa Geest, doutora em psicologia pela USP, Guilherme Geest, fisioterapeuta formado pelo USP e Elton Euller, o gênio da comunicação.
Fundamentação: Sigmund Freud e Wilhelm Reich
A fundamentação do Corpo Explica vem do início do século 20, no auge da escola de psicanálise de Viena e do pai da psicanálise — Sigmund Freud.
Antes de Freud, o olhar da medicina para o corpo era exclusivamente biológico, físico, estrutural, e a grande revolução dele, a essência do seu legado, foi alertar a medicina para existência de uma mente dentro daquele corpo.
A partir daí, a medicina e todo o universo do desenvolvimento humano se desdobrou com um olhar para o mental, para o emocional, para o sentimental, e muita coisa foi criada a partir disso.
Se Freud tivesse feito apenas isso já teria sido incrível!
Já teria mudado o rumo do mundo da ciência e das nossas vidas, mas ele fez muitas outras coisas a partir da sua percepção de que dentro do corpo havia uma mente.
Ainda nessa mesma época surgiu uma figura pouco conhecida no universo do desenvolvimento humano, mas que na visão do O Corpo Explica deu um passo tão grande quanto o de Freud.
Wilhelm Reich foi um médico, psicanalista e cientista natural, que na época era seu colaborador e, mais ou menos em 1921, passou a atender pacientes que Freud encaminhava para ele.
Em 1922, Reich e Freud, criaram o seminário de técnica psicanalítica de Viena com o objetivo de aperfeiçoar a abordagem psicanalítica. Foi nessa época que Reich começou a análise do caráter.
Para resumir, Reich abriu um mundo novo para as descobertas da mente: se Freud foi a pessoa que chegou para a medicina e disse “Espera aí! Tem uma mente aí dentro desse corpo.”, Reich foi quem complementou “Não, não tem uma mente dentro do corpo. A mente e o corpo são uma coisa só.”.
Enquanto Freud passou a abordar a vida com um olhar para tentar entender a mente, Reich passou a olhar a vida considerando a mente e o corpo como uma coisa só.
Ele atendia observando não apenas o que as pessoas falavam, mas também as reações, as expressões e o formato do corpo delas.
Reich percebeu que o comportamento e as reações das pessoas com corpos parecidos era bem semelhante.
A partir daí, mergulhou na análise e no estudo do corpo e da mente como uma coisa só.
Médico, psicanalista e cientista natural, Reich desvendou conhecimentos que deram base para o surgimento das técnicas de bioenergética desenvolvidas por Alexander Lowen.
O Corpo Explica utiliza uma combinação de vários conhecimentos científicos, com uma grande parcela de reconhecimento para as descobertas de Reich.
Quer saber mais sobre a história de Reich? Sessão cinema para você!
Como Funciona o Corpo Explica?
É importante falarmos sobre os movimentos bloqueados antes de você entender como a mente e o corpo são formados.
Eles acontecem enquanto o sistema nervoso se desenvolve, durante o processo de mielinização de nossa medula espinhal (falaremos mais sobre a mielinização daqui a pouco).
Quando alguém não consegue fazer algo, está vivendo um movimento bloqueado.
Quando uma pessoa se depara com um obstáculo na vida, o sistema nervoso dela se manifesta com a configuração básica que ele tem.
É assim com todo mundo.
Para sair do ponto “a” e chegar ao ponto “b”, você precisa vencer obstáculos que ainda não conseguiu superar.
Nós temos cinco sensações básicas:
Rejeição
Abandono
Manipulação
Humilhação
Traição
A maneira como cada um percebe uma situação varia de acordo com a configuração básica do seu sistema nervoso.
Quando alguém não consegue fazer o que precisa ser feito, ou não consegue parar de fazer aquilo que o está prejudicando, é por medo de uma das cinco sensações básicas.
E o corpo de cada pessoa é o reflexo visível da sua mente.
O Que é Mielinização
Imagine a sua medula como um fio elétrico.
O fio tem a parte de cobre que conduz eletricidade e a capa de plástico — que protege a parte de cobre — para que a eletricidade e a energia não se dissipem.
É exatamente assim que a nossa medula funciona.
Dentro da medula ficam os neurônios, que seriam a parte de cobre do fio elétrico, e por fora existe a capa de mielina, que seria a capa de plástico do fio.
Só que ela não se desenvolve por dentro e por fora ao mesmo tempo.
Quando nascemos, a nossa medula já está com a estrutura interna pronta, com os nossos neurônios todos prontos, mas esse fio ainda não está encapado.
Ele começa a se encapar, a se mielinizar, no útero e só termina quando nós temos mais ou menos cinco anos de idade. Esse processo de cinco etapas começa no cérebro e, à medida em que vamos crescendo, vai descendo pela medula até chegar ao final.
Acompanhando esse processo de mielinização, os nossos caráteres são formados, dando, tanto para a nossa mente quando para o nosso corpo, um determinado formato.
Os Cinco Caráteres da Mente
Um alerta: vamos manter a nomenclatura fiel à literatura científica, então, não se assuste com os nomes.
Não estamos falando de nenhum distúrbio e nenhuma patologia.
Esta explicação básica da formação dos cinco traços de caráteres tem nomes que você pode estar acostumado a ver associados a algum tipo de transtorno ou patologia.
Se atente apenas para a formação da mente e do corpo, tudo bem?
O Corpo Explica: O Esquizoide
Como tudo começa no útero, esse primeiro momento forma o nosso primeiro traço de caráter: o caráter esquizoide.
O que acontece quando um bebê está no útero da sua mãe?
Ele não entende o mundo do lado de fora… ele não sabe que esse mundo que a gente conhece existe… tudo que ele percebe de forma sensorial é o útero.
O mundo daquela criança é o útero.
O sistema nervoso dela já interage com esse mundo e muitas vezes acontece algo do lado de fora no universo da mãe que afeta e interfere na estrutura desse mundo.
Imagine uma mulher grávida cujo marido perde o emprego de uma hora para outra.
Essa mãe vai ficar super preocupada com o futuro, se vai ter condições de criar o bebê, se vai conseguir trabalhar enquanto ele ainda estiver muito novinho… enfim, várias preocupações passarão na cabeça dessa mãe.
O bebê vai sentir tudo ali dentro do útero. Ele vai sentir, mas não vai entender.
Talvez você esteja se perguntando: “Mas como é que ele sente e como isso tudo afeta a formação da mente e do corpo dele?”
Ele sente porque toda vez que o estado emocional da mãe se altera, o estado fisiológico e físico da mãe se alterar também.
Nessa hora, o útero muda. O mundo daquela criança muda também.
Veja: quando está tudo bem, o corpo da mãe manda uma determinada quantidade de sangue para alimentar aquele útero.
No momento em que a mãe passa por algum estresse emocional, o estado fisiológico dela muda e o útero começa a receber menos sangue.
Então, o útero que estava quente, dilatado e confortável, fica duro, frio e desconfortável.
Se a mãe estiver bem, o útero recebe o fluxo sanguíneo normal e fica confortável. Se a mãe não estiver bem, o útero fica desconfortável — muito desconfortável.
E aí a pergunta é: o que bebê tem a ver com o que está acontecendo do lado de fora na barriga da mãe?
Nada.
Mas o bebê se sente rejeitado pelo útero, porque toda vez que ele tenta existir, toda vez que ele se mexe, a mãe “se lembra” de que está grávida e suas preocupações vêm à tona.
Resultado? O “mundo” fica ruim para o bebê.
Ele não sabe de nada além disso.
A única coisa que ele sabe é que quando ele se mexe, ou seja, quando ele existe, o mundo dele está desconfortável.
E aí vem a dor que molda os traços de caráter esquizoide: a dor da rejeição.
Aqui é importante ficar claro que não estamos avaliando ou julgando a intenção da mãe.
Não foi a mãe que rejeitou o bebê.
O sistema nervoso daquele bebê se sentiu rejeitado pelo mundo — que naquele momento para ele era o útero materno.
Todos os traços de caráter são formados por dor e não podemos colocar peso nenhum nas outras pessoas, até porque a dor que molda os traços de caráter também dá os recursos e as habilidades que fazem a diferença para cada um.
Essa é a parte mais bonita do Corpo Explica: a nossa abordagem é muito voltada para o recurso.
Quando as pessoas descobrem seus superpoderes, elas reconhecem suas dores: elas perdoam o mundo, os outros e elas se permitem realizar.
É muito fácil você entender o recurso do esquizoide.
Se coloque no lugar de um bebê que está dentro do útero se sentindo rejeitado pelo mundo.
O que ele pode realmente fazer?
Ele não pode correr, não pode chorar, não tem com quem contar, não consegue chamar ninguém…
Qual é a única coisa que ele pode fazer?
Desligar-se daquele mundo.
E é exatamente isso que ele faz.
É importante você lembrar em que momento está a mielinização: ela está toda no cérebro.
Então, onde é que o sistema nervoso já se ramificou, já se mielinizou e já tem sinapses acontecendo entre os neurônios?
No cérebro, porque da nuca para baixo só existe um fio de cobre.
A capa que controla essa energia ainda não desceu: a mielinização ainda está no cérebro.
O esquizoide tem o corpo esticado, com articulações presentes e a cabeça maior
O corpo vai concentrar toda energia na cabeça, no cérebro.
É aí que a mente do caráter esquizoide vai ganhar seu principal recurso: a capacidade de imaginar, de criar e de racionalizar.
Os esquizoides são pessoas extremamente racionais, criativas e imaginativas
Eles criam um mundo paralelo dentro das suas cabeças.
É bonito ver a forma do esquizoide funcionar, como ele literalmente cria na cabeça um plano inconsciente para sobreviver.
Ele sente que, quando ele “existe”, o mundo o rejeita, só que ele não tem controle sobre o corpo ainda.
Então, se ele deixar a energia descer da cabeça para o corpo, ele vai ter espasmo, ele vai se mexer, vai chutar a barriga da mãe, que vai lembrar que está grávida, que vai se preocupar com o momento que está vivendo e mandar menos sangue para o útero, que é o mundo do esquizoide.
Por isso, ele consome praticamente toda a energia de seu corpo apenas com a cabeça.
Isso dá ao esquizoide um corpo que consome pouca energia do pescoço para baixo.
Imagine uma pessoa magra, com corpo bem esticado, com as articulações bem presentes e com a cabeça grande. Esse é o formato que o corpo do esquizoide ganha.
O sistema nervoso dele entende que, para sobreviver no mundo, precisa manter a energia na cabeça e mandar pouca energia para o resto do corpo.
Os esquizoides geralmente são magros, sempre tem aspecto de um corpo mais alongado, cheio de pontas e tem um olhar desfocado, desconectado da realidade.
Geralmente eles usam óculos.
Esse é o formato visível dessa mente: o corpo.
O formato invisível dessa mente é o de uma pessoa que tem medo de ser rejeitada, fala pouco e não gosta de incomodar.
Ela prefere não existir, é extremamente racional e não gosta de muito contato, de toque.
Essa pessoa sempre vai dar mais valor pra mente do que para o corpo. É o nerd que, se deixar, não troca nem de roupa: para ele, o corpo serve só para segurar a cabeça.
O Corpo Explica: O Oral
A formação do caráter esquizoide acontece durante a gestação, parto e primeiro mês de vida. Depois que o bebê nasce, o processo de mielinização continua e entramos na formação do segundo traço que é o traço do caráter oral.
E qual é o momento de formação do traço de caráter oral?
É o momento por qual todos nós passamos: amamentação e desmame.
É quando o bebê entra em uma fase de percepções sensoriais: audição, visão, olfato, tato e paladar.
Ele está tendo esse monte de percepções novas porque a medula mielinizou-se mais um pouco (até a região da coluna cervical) e essa região do corpo está com novas sinapses acontecendo.
O bebê vai, literalmente, perceber o mundo pela boca.
É aquela fase em que a criança coloca tudo na boca: os brinquedos, o pé e tudo mais que ela conseguir pegar.
Qual é a dor da fase oral que forma esse traço de caráter?
É a dor do abandono.
Lembre-se sempre que não estamos falando da intenção da mãe!
Falamos de como o sistema nervoso do bebê registrou essa interação com o mundo.
Se na formação do traço de caráter esquizoide o mundo da criança era o útero, na fase oral, é só a mãe.
Os pais e as outras pessoas não importam.
Para esse sistema nervoso que está se desenvolvendo, o mundo ainda é apenas a mãe.
O bebê está em estado de simbiose com a mãe, como se eles ainda fossem uma coisa só.
E qual a diferença da dor da rejeição do esquizoide para a dor do abandono do oral?
A rejeição é medo de não ser aceito: eu olho para você e digo que eu já não a quero logo de cara.
O abandono é diferente: primeiro, eu quis você; depois, eu a deixei.
E por que que esse bebê se sente abandonado nesse momento de amamentação e desmame?
É porque ele sente que alguma necessidade básica não foi devidamente atendida.
Quando essa criança tem alguma necessidade, agora ela já pode chorar, pode chamar, pode colocar a boca no mundo!
Como está cheia de novas percepções sensoriais, a criança tem novas necessidades; quando ela sente uma nova necessidade, ela chora.
Ela sente fome, frio, dor, sono… e quando uma dessas necessidades não é devidamente atendida, ela se sente abandonada.
A palavra “devidamente” é fundamental: não quer dizer que ela não foi atendida — ela não foi “devidamente” atendida.
Pode ser que ela tenha sido atendida demais ou atendida de menos.
Nessa fase, é muito comum a mãe dar o peito, mamadeira ou chupeta na boca da criança sempre que ela chora.
A criança está chorando de dor, ela ganha um peito.
Está chorando porque fez cocô, ela ganha uma mamadeira.
Está chorando porque a etiqueta do macacãozinho está incomodando, ela ganha uma chupeta.
Ela ganhou alguma coisa na boca, mas a principal necessidade dela não foi atendida.
Ela se sente abandonada mesmo com esse excesso de peito ou de atenção.
Pode acontecer o contrário também: a criança chorar, a mãe ir lá no berço, dar a mamadeira e deixar a criança.
Essa diferença — se foi demais ou de menos — vai refletir tanto na mente, quanto no corpo.
É o que nós chamamos de oral de excesso e oral da falta.
Como nós falamos, toda dor que molda o traço de caráter também traz o seu recurso. No caso do oral, é se comunicar, se conectar e sentir.
Para garantir que suas necessidades sejam bem atendidas, o oral desenvolve uma habilidade incrível de se comunicar, de falar, de se conectar com as pessoas e de sentir.
São pessoas extremamente sentimentais.
Essa combinação da dor do abandono e dos recursos de comunicação, da conexão e das sensações é o formato invisível do traço de caráter oral.
Mas como você já sabe, a mente molda o corpo, então, qual é o formato que o corpo do oral desenvolve?
Qual a parte visível do oral?
Para sobreviver e não ser abandonado, o sistema nervoso do oral vai dar ao seu corpo um formato mais fofinho, mais redondinho, mais infantil.
O oral vai ter aspectos arredondados no corpo, vai ser mais molinho e vai ter as perninhas mais curtinhas
E sempre quer mais: mais atenção, mais contato, mais comida, mais tudo.
O oral é extremamente intenso!
Enquanto o esquizoide não gosta de incomodar e prefere ficar ali quietinho no seu mundo, se você tentar sair de perto do oral, ele vai grudar no seu braço, vai segurar você, como é o caso dessa figura redondinha, fofinha, com as perninhas curtas e que toca nas pessoas enquanto fala.
É claro que ninguém é 100% esquizoide, 100% oral ou 100% outra coisa.
Na nossa formação O Corpo Explica, você conhece uma ferramenta exclusiva que nós desenvolvemos para saber o quanto de cada traço de caráter a mente de uma pessoa tem apenas analisando o formato do corpo dela.
O mais legal dessa ferramenta, desse método passo a passo, é que você vai descobrir que tipo de mente uma pessoa tem, acessar e entender a história dessa pessoa, só de olhar o formato do seu corpo.
O Corpo Explica: O Psicopata
O terceiro traço de caráter é o psicopata.
Novamente, não se assuste com os nomes!
Não faça associações ao que você vê nos filmes, nas novelas ou lê nos livros.
Não estamos falando aqui do psicopata do filme que sai matando as pessoas, nem de patologias clínicas.
O Corpo Explica apenas se manteve fiel à literatura original das referências científicas.
Na formação do caráter psicopata, a mielinização já está mais abaixo: ela está saindo da região da coluna torácica e entrando na coluna lombar.
O bebê já tem todo controle da parte superior do corpo.
Esse traço de caráter se forma entre o primeiro ano de vida até por volta dos dois anos e meio.
Como falamos, todos os traços são formados por uma dor que, em determinado momento, gera um recurso e um formato equivalente para o corpo.