top of page
GUPET.jpg
Logo Site Projetar e Construir.jpg
LOGO FINANÇAS E CONTABILIDADE.jpg
LOGO SAÚDE EM FOCO.jpg
Logo_AgroNegócio_&_Veterinária_Miniatura
Logo Moda & Tecnologia Miniatura.png
Logo Educação Política miniatura.jpg
MÍDIA DA CASTERLEITE ATUALIZADA_edited.jpg
95090b_c4ed513d5c6c4c7ab4c88326c9ab528b~mv2.png
MIDIA JORNAL A FOLHA DO VALE DISK PRÁTIC
Guia Digital da Cidade_edited.jpg
Mandala%20do%20L%C3%ADrio_edited.jpg
Divulgação Pronac 2316326.jpg

Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

TCE e UFMT buscam soluções para saneamento básico no estado


O presidente do Tribunal de Contas de Mato Grosso (TCE-MT), conselheiro Guilherme Antonio Maluf, recebeu a consolidação final do estudo e auditoria realizada em 2019 e 2020 nos municípios do estado acerca do saneamento básico, na quarta-feira. O diagnóstico é fruto de parceria entre a Secretaria de Controle Externo (Secex) de Saúde e Meio Ambiente do órgão de controle externo e o Núcleo Interdisciplinar de Saneamento Ambiental da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O documento aponta um distanciamento entre os critérios estabelecidos nos planos municipais de saneamento básico de 15 cidades e as ações que vêm sendo executadas pelas respectivas gestões. A conclusão leva em consideração a atuação das prefeituras em quatro frentes principais: abastecimento de água, esgotamento sanitário, resíduos sólidos e manejo de águas pluviais. Na ocasião, as instituições buscaram soluções para ampliar o convênio. "Recebemos uma proposta para expandir este trabalho, para que possamos ter uma mudança efetiva na qualidade do saneamento básico no estado. Isso é prioridade em um momento de crise hídrica. Precisamos nos importar com políticas públicas que tragam resultados neste setor", disse Guilherme Antonio Maluf. O presidente também chamou atenção para a relação entre a falta de saneamento básico, a incidência de doenças e, consequentemente, a sobrecarga do sistema de saúde. " Sobretudo, temos que mudar a ideia de que é caro fazer saneamento básico. Caro é ter doenças no município. Entendemos que se não aplicarmos recursos no saneamento não teremos avanços ambientais ou uma saúde de qualidade." De acordo com a professora e pesquisadora da UFMT, Eliana Rondon, sua equipe desenvolveu, junto a outros importantes órgãos, os planos municipais de saneamento básico para 111 municípios. "A partir disso, o TCE-MT nos chamou para que pudéssemos ir aos municípios e acompanhar a evolução desses planos, se estavam fazendo ações previstas e, em geral, observamos que as metas não estavam se concretizando." Para ela, o TCE-MT está sendo pioneiro ao reforçar sua atuação neste setor. "Toda a equipe sai daqui bastante otimista porque ganhamos parceiros para esta missão. Não temos como deixar de dizer que o Tribunal está sendo pioneiro ao olhar também para o planejamento, sem deixar de cumprir com seu dever de fiscalizar", avaliou. Já a supervisora de Saúde e Saneamento da Secex Saúde e Meio Ambiente do TCE-MT, Valesca Olavarria, destacou o esforço da Pasta na busca por soluções para o problema. "Fomos a campo junto aos nossos consultores e especialistas para conhecermos os quatro eixos. Foram dois anos de trabalho, que devem trazer mudanças para Mato Grosso na melhoria do saneamento e, por consequência, na Saúde e no Meio Ambiente.” Ela acrescentou ainda que o saneamento básico, vai além do acesso a água potável e tratamento de esgoto. “Investir em saneamento preserva as condições do meio ambiente, ajudando a prevenir doenças e promover a saúde. Investir na universalização dos serviços, pode resultar aos municípios menores gastos com hospitais, conforme dados fornecidos pelo DATASUS (Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil).”* Vale destacar que o novo marco legal do saneamento completou um ano e a meta do Governo Federal é alcançar a universalização dos serviços de saneamento básico até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90%, ao tratamento e à coleta de esgoto. Também participaram da reunião os conselheiros Gonçalo Domingos de Campos e Waldir Teis, o procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Alisson Carvalho de Alencar, o auditor substituto de conselheiro em substituição Luiz Carlos Pereira e o titular da Secex Saúde e Meio Ambiente do TCE-MT, Marcelo Tanaka, além de professores e pesquisadores da UFMT.

Por: Assessora TCE




bottom of page