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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Membros do Conselho Tutelar de Brasnorte estão sendo Pressionados e Possivelmente Ameaçados


Conselheiras Tutelares de Brasnorte

Precisam do seu Apoio

A doação de uma bebê em Brasnorte, possivelmente irregular, está causando transtornos a membros do Conselho Tutelar por terem feito denúncia ao Ministério Público no Município.


Neste momento, nem vamos comentar sobre a geração da criança e seus possíveis problemas familiares, bem como, nem vamos abordar se o processo de doação teve ou não os trâmites legais adequado ao caso, mas unicamente as pressões, possíveis ameaças e falta de apoio que as conselheiras tutelares de Brasnorte estão sendo submetidas ao fazer o trabalho que lhes compete, que é acompanhar e produzir relatórios de trabalhos sobre todas as questões que envolvam crianças e adolescentes no município.


Na realidade, nem entrevistamos qualquer membro do Conselho Tutelar, pois as mesmas foram “proibidas” de dar “entrevistas” sobre o assunto pela secretária de assistência social, fato registrado em ata, e confirmado nas conversas com membros do conselho e mesmo a secretária confirmou por telefone que o procedimento foi adotado visando proteger a criança e pelo fato do processo ser de “segredo de Justiça”.

Mas, obviamente nos parece meio contraditório a situação, pois a denúncia realizada pelos membros do conselho tutelar visou exatamente proteger os direitos da “criança” e “adolescente” envolvidas na situação, e, portanto, o fato da secretária exigir que as mesmas nem concedam entrevista pode caracterizar que realmente tenha fatos a serem encobertados, pois caso contrário nem teria exigido “silêncio”, pois por força da função, os membros do conselho tutelar já sabem que nem podem expor quaisquer crianças ou adolescentes, e se fizerem responderão pelos atos, por isso nem faz sentido a imposição de “calar” por parte da secretária, se nem teria nada a esconder.

Procuramos o prefeito, Mauro Rui (PSD) mas como sempre parece que o mesmo foge de nos conceder entrevista, como o “diabo foge da cruz”, todavia soubemos que ele nem aceitou a solicitação de dispensa solicitada por membros do conselho tutelar e que teria pedido uma semana para resolver, mas nem sabemos se procede, pois o administrador municipal deve ter “muita coisa a esconder”, pois sempre que o procuramos nem quer saber sobre o que desejamos conversar.

Fomos procurar dialogar também com a secretária municipal de Assistência Social, mas nem encontramos a mesma, todavia, nos ligou e deu o seu posicionamento sobre o assunto, de forma educada tentou nos persuadir que nem publicássemos nada, pois chegou a dizer que a “briga era de cachorro grande”, e que jamais ela teria pressionado as conselheiras.


Todavia informamos à secretária que somente estávamos abordando neste momento a pressão e possíveis ameaças que membros do conselho tutelar estavam sofrendo, atribuindo uma falta de apoio da secretária a denúncia e uma pressão para que o assunto nem fosse mais falado pelas conselheiras tutelares.


Interessante que durante as conversas com a secretária, constatamos que era do conhecimento da mesma as "chamadas estranhas" feitas para membros do conselho tutelar atender denúncia de crimes inexistentes e em lugares inconvenientes, mas nos parece que nem tomou qualquer medida visando investigar de onde partia as ligações que levavam os membros do conselho tutelar em lugares suspeitos onde nem estava ocorrendo os supostos crimes denunciados falsamente, ou seja, ao tomar conhecimento destes fatos nem convidou as conselheiras a irem até a delegacia para registrar queixa e dar o apoio necessário a uma investigação para saber se de fato estão sendo ameaçadas e por quem, portanto, realmente alguma coisa deve estar muito errada.


Devemos destacar que em ligação uma das conselheiras tentou proteger a secretária, dizendo que nunca falaram para a mesma sobre as ameaças e sobre as “chamadas estranhas” para atenderem alguns supostos crimes, todavia a própria secretária já nos tinha afirmado ter conhecimento e alertado as mesmas que se cuidassem. Entretanto, não tomou nenhuma providência para investigar o assunto pelo que nos parece, portanto, pela ligação de um membro do conselho tutelar, procuraram isentar a secretária até de ter conhecimento das “ligações estranhas”, fato que em nada condiz com a realidade


Esta situação levanta mais suspeitas ainda, pois porque a preocupação de membros do conselho tutelar, se a secretária nem tomou as medidas necessárias para a segurança dos membros do conselho tutelar, após ser informada dos fatos das “ligações estranhas”, ao invés disso impôs a obrigação de silêncio por parte dos membros do conselho, pois qualquer pessoa sabe que o “silêncio” é a “arma” para encobrir os crimes e a delinquência, ou seja, se nem tem nada a se esconder, nem tem porque se calar, pois “quem cala consente”.


Portanto, a secretária demonstrou ser uma pessoa educada e coerente, pois procurou ligar e colocar a situação sobre o seu ponto de vista, e possivelmente tenha feito “ata de calar” e ouvido sobre as ligações estranhas e nem tomado as providências, por puro excesso de cuidado e desatenção respectivamente, sem pensar em colocar pressão e ter prevaricado em tomar as providências em verificar sobre as ligações estranhas que nos foram informadas.


Por: Maurilio Trindade Aun

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