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Presente em municípios de 14 estados, cerrado está entre os biomas mais vulneráveis durante a seca

O período da seca requer ainda mais atenção em ações voltadas à preservação do Meio Ambiente. O cerrado, presente em 25% do território nacional, é um dos biomas mais vulneráveis ao desmatamento nesta época compreendida entre os meses de julho e setembro. Um levantamento feito pelo Instituto Nacional de Pesquisa Espaciais (Inpe) constatou que, em 2016, a vegetação esteve entre as mais afetadas pelos incêndios florestais.

Lobo Guará

O cerrado é o segundo maior bioma do Brasil. Além de concentrar uma das maiores biodiversidades de espécies, estimadas em 6 mil variedades de árvores, a vegetação está presente em Municípios dos Estados de Goiás, Tocantins, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Bahia, Maranhão, Piauí, Rondônia, Paraná, São Paulo. Também é encontrada em trechos do Amapá, Roraima, Amazonas além do Distrito Federal.

É neste bioma que surgem as nascentes das três maiores bacias hidrográficas da América do Sul: Amazônica/Tocantins, São Francisco e Prata. Ademais, vários pesquisadores, entre eles Altair Sales Barbosa, antropólogo formado pela Universidade Católica do Chile, doutor em arqueologia pré-histórica pelo Museu de História Natural de Washington e ex-diretor do Instituto do Trópico Subúmido da PUC-Goiás, afirma que o bioma atua como recarga dos aquíferos Guarani, Urucuia e Bambuí, que abastecem todas as regiões do Brasil.

Portanto, o cerrado tem um papel importantíssimo, que é de levar água à grande parte da população brasileira. Isso é possível graças as raízes das plantas do cerrado, que penetram bastante no solo. Segundo o pesquisador, diversas plantas do cerrado crescem duas vezes mais abaixo do solo do que acima. Estas raízes atuam como uma gigantesca rede de distribuição de água e nutrientes. Logo, qualquer impacto no cerrado também impacta outros biomas e populações.

Em 2016, o Brasil ratificou o Acordo de Paris, se comprometendo a reduzir as emissões de carbono em 37% até 2025, e, depois, assumir redução de 43% até 2030. O desflorestamento por meio de queimadas é um dos principais responsáveis pelas emissões. Por isso, o combate ao desmatamento e às queimadas são ações prioritárias da gestão pública.


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