Em encontro com Gal. José Luiz Freitas, o senador debateu sobre o quartel de Sinop, centro de segurança em Aragarças e ações para Rondonópolis e Base Aérea do Cachimbo
Relator do orçamento de 2019 da Justiça e Defesa Nacional, o senador Wellington Fagundes (PR-MT) recebeu a visita nesta terça-feira (31) do comandante general do Exército, José Luiz Freitas, que responde pelo comando militar Oeste (Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, além da cidade de Aragarças, em Goiás). Durante o encontro, foram discutidas novas ações para Mato Grosso.
Wellington afirmou que vai trabalhar para alocar recursos para Mato Grosso, principalmente em quatro regiões estratégicas. Uma delas é Sinop, onde participou do lançamento da pedra fundamental para a construção do quartel na cidade, em um trabalho que começou com o deputado federal Nilson Leitão (PSDB-MT). Agora, como relator do orçamento dessa área, o senador poderá dar prosseguimento ao trabalho.
“É estratégico porque esse quartel vai atender toda a região Norte de Mato Grosso, que tem se desenvolvido muito e está próxima da divisa com o Pará. É um trabalho que a gente já começou a desenvolver com o deputado Nilson Leitão. Vamos trabalhar, agora como relator, para buscar recursos e iniciar a obra. Além disso, queremos alocar recursos para que Aragarças, que fica na divisa dos estados, e onde temos a presença do exército, receba um contorno viário. Com isso, teremos um grande centro de segurança na chegada e saída do Estado”, afirma.
A ampliação do trabalho do exército em Rondonópolis também foi debatida durante a reunião. No município, que tem um quartel, localizado no contorno da cidade, e Wellington reforça a preocupação de proteger a área e desenvolver ações com a comunidade. Outra localidade discutida foi a base aérea do Cachimbo, no Pará, que fica próxima de Guarantã do Norte. A ideia é melhorar a estrutura de atendimento social da região.
Na próxima semana, Wellington participa de reunião com o comandante geral do Exército para tratar do orçamento do próximo ano para todo o país. “Explicamos para o senador quais são nossas demandas, nossas preocupações no que se refere a orçamento, impacto no projeto de lei que está sendo proposto para as forças armadas, o exército em particular”, explica José Freitas.
Por: Assessoria, foto: Edson Rodrigues
