top of page
GUPET.jpg
Logo Site Projetar e Construir.jpg
LOGO FINANÇAS E CONTABILIDADE.jpg
LOGO SAÚDE EM FOCO.jpg
Logo_AgroNegócio_&_Veterinária_Miniatura
Logo Moda & Tecnologia Miniatura.png
Logo Educação Política miniatura.jpg
MÍDIA DA CASTERLEITE ATUALIZADA_edited.jpg
95090b_c4ed513d5c6c4c7ab4c88326c9ab528b~mv2.png
MIDIA JORNAL A FOLHA DO VALE DISK PRÁTIC
Guia Digital da Cidade_edited.jpg
Mandala%20do%20L%C3%ADrio_edited.jpg
Divulgação Pronac 2316326.jpg

Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Dicas para comprar ou vender moto usadas


A oferta de veículos usados cresceu exponencialmente, mais ainda quando se trata de motos acima de 400cc, porque é costumeiramente um veículo de lazer, quase um luxo, enquanto as motos abaixo dessa categoria são bens de uso ou de trabalho, praticamente um gênero de primeira necessidade.

Moto - Crédito Lider Motos Londrina

​​SMLXL


Na aquisição de uma moto, ou na busca de se vender uma é necessário atentar-se a detalhes de conservação do veículo: Estado do pneu, marca de desgaste nas Manetes e Manoplas (indica pequenos tombos);

  • Tamanho é documento. Um erro muito comum, especialmente com os novatos, é se deixar atrair por tentadoras ofertas de motos grandes e potentes. Que depois vão dar muito trabalho para pilotar, ter um valor de seguro impagável e dificuldade de manutenção.

Por isso a primeira dica esperta é focar menos no valor e mais na “usabilidade” de uma moto. Pense: para quê eu quero uma moto? Se for a primeira moto pense que o tamanho pode acabar com seus sonhos. Não precisa começar com uma 125/150cc, a menos que for entregar pizza. Mas pode partir para a faixa 250/300cc e aumentar gradativamente. É comum se deixar levar pela aparência de uma moto grande e potente e depois gastar uma fortuna em pequenas peças quebradas nas inúmeras quedas.

  • Faça uma pesquisa principalmente do seguro. Às vezes um modelo mais caro na aquisição torna-se menos oneroso pelo menor valor de seguro.

Só pra exemplificar: uma moto de 35.000 reais com um seguro de R$ 1.200/ano é menos dispendiosa do que uma moto de 30.000 que tem uma cotação de seguro de 4.000/ano. Antes de fechar negócio faça a cotação com pelo menos três companhias de seguro. Alguns sites de classificados já trazem a simulação de seguro. Da mesma forma escolha itens como pneus, relação (coroa, corrente e pinhão), pedaleiras e manetes e veja quanto custa e se tem disponível em concessionária. Hoje podem-se encontrar muitas ótimas ofertas de motos importadas, mas que correm o risco de ficarem vários dias paradas na oficina por falta de peça. Hoje em dia com a internet é possível comprar (e receber em casa) a maioria das peças de reposição, mas é bom saber também se o modelo escolhido tem uma rede de assistência em todo o Brasil.

  • Verifique detalhadamente a documentação. Hoje a vistoria para a transferência de documentos foi terceirizada pelos Detrans.

Mas verifique muito bem cada detalhe do documento de vistoria e se perceber o menor erro não feche negócio, porque depois isso vira uma burocracia infinita para regularizar. Confira número por número, principalmente da quilometragem, que jamais pode ser menor do que a registrada no laudo. Se a moto estiver com alguma dívida, espere primeiro o dono regularizar, não compre dívidas que não reconhece, porque também pode trazer problemas para quitar.


  • Pesquise se o modelo passou por recall e se o dono tem isto documentado no manual do proprietário. Verifique se foram feitas pelo menos as primeiras revisões obrigatórias.

Uma boa forma de saber se o dono é cuidadoso é receber o Manual do Proprietário com o carimbo das revisões e as eventuais chaves-reserva.

  • Verifique a quilometragem. Motos com até um ano de uso ou cerca de 15.000 km rodados geralmente estão em bom estado.

A desvalorização média em 12 meses varia de 12 a 15%, mas pode ter casos extremos, quando o produto sai de linha, ou o contrário, quando é o começo da comercialização.


  • Comece pelo aspecto geral. Os sinais de maus tratos estão na folga excessiva das corrente ou desgaste dos pneus, pedaleiras raladas e até peças quebradas.

O maior dedo duro são os pneus. Algumas motos rodam pouco por longos anos e os pneus ficam velhos, com pequenas fissuras como uma porcelana craquelada. Isso pode ser um bom sinal, que a moto rodou pouco, mas assim que fechar negócio terá de trocar os pneus, porque essa borracha já não segura mais nada. Outros itens que denunciam maus tratos são as pedaleiras e manetes. Se estiverem raladas é sinal de queda. Pode não significar nada sério, mas um dono cuidadoso troca as peças antes de anunciar a venda.


  • Não se assuste com as marcas naturais de uso. “Se quiser uma moto sem marca de uso compre uma zero km”. Tem pessoas que vêem a moto apenas como um meio de transporte, acredite, e não como uma peça de decoração delicada.

  • Ligue o motor frio e fique de olho no escapamento. O momento mais denunciador de um motor fadigado é quando está frio. Se perceber fumaça azul saindo pelo escape esqueça e parta pra outra.

  • Também fique esperto(a) com motos que foram “reformadas” ou repintadas. Prefiro comprar uma moto com arranhões visíveis do que com rachaduras estruturais escondidas. E moto reformada só se for para coleção. Motos com mais de 10 anos de uso tem cotação muito particular e é preciso dar atenção especial ao motor e câmbio que são os componentes mais difíceis de consertar. O resto é moleza.

bottom of page