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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Castanheira em 5º no MT e 50º no país em gestão fiscal


“Castanheira está na degola, pra sumir do mapa?” A pergunta, de um jornalista de Mato Grosso do Sul ao Innovare News, no dia em que o governo apresentou ao Congresso Nacional proposta de mudanças no Pacto Federativo que poderão extinguir os municípios brasileiros com menos de 5 mil habitantes, que possuam arrecadação própria inferior a 10% da receita total, esteve na mira de muitas pessoas na segunda feira, por desconhecimento ou por conta de uma brincadeira antiga, que fala do município como sendo um módulo de Juína.


Mas, além do município ter mais de 8 mil habitantes, segundo o último censo, vai muito bem no Índice Firjan de Gestão Fiscal, IFGF, publicado anualmente, que traz Castanheira na quinta posição no Estado de Mato Grosso e 50º lugar no país. A pesquisa, elaborada anualmente pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro, leva em conta quatro indicadores: autonomia, relação entre a Receita do município e o gasto para manter a estrutura da Prefeitura e da Câmara; pessoal, relação entre Receita e Folha de Pagamento; Investimentos, relação entre Receita e investimentos em infraestrutura e liquidez, que mensura a relação entre restos a pagar e disponibilidade no Caixa.


Os melhores do Estado, pela ordem, são São Félix do Araguaia, Alto Garças, Xavantina, Santo Antônio do Leste, Castanheira, Nova Canaã do Norte, Tabaporã, Sapezal, Santa Rita do Trivelato e Nova Bandeirantes.


O IFGF, que visa fortalecer a cultura da responsabilidade administrativa dos municípios brasileiros, avaliou 128 dos 141 municípios de Mato Grosso, apontando que os mesmos estão em situação melhor do que a média nacional das cidades brasileiras. 55% dos municípios estão com índice acima de 0,5 no que diz respeito a gestão fiscal.


Sobre o resultado, a prefeita Mabel de Fátima Milanezi destaca o empenho de sua equipe, especialmente os servidores que sempre participam das capacitações oferecidas pela Associação Mato-grossense de Municípios, AMM, e Confederação Nacional de Municípios, e a boa relação com a Câmara Municipal. Como os demais pares, que já se manifestaram nas últimas horas, destaca, contudo, a preocupação de todos para que os índices positivos sejam mantidos uma vez que os recursos repassados aos municípios são insuficientes para garantir a saúde, educação e infraestrutura.



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