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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Quem quer dá um jeito e quem não quer dá uma desculpa.

Diante das minhas experiências do dia a dia e nas minhas observações a respeito da falta de acessibilidade ainda gritante, me pergunto o que falta para uma maior conscientização das pessoas com preconceitos, falta educação ou sensibilidade? Estou mais que convencida que faltam os dois. Estamos no século XXI, batalhando por mudanças e o foco desta mudança é a mentalidade preconceituosa das pessoas que são influenciadas pela educação que receberam e que passam de geração para geração, o que se torna um empecilho para que as mesmas assumam os próprios preconceitos, sendo a única maneira de se livrarem deles.

Já escrevi sobre esta falta de acesso dentro dos transportes coletivos, do qual sou usuária assídua, e o que me chama mais atenção é que as pessoas que mais cedem lugar a um usuário com deficiência são os mais velhos e não os jovens, às vezes fico sem jeito de aceitar e peço para que o mesmo permaneça no seu lugar mais ele insiste em ceder o assento, como uma tirinha que sai direto nas redes sociais, dizendo que os idosos e gestantes causam sono, mas sempre digo que falta as pessoas com deficiências também causam sono. Se necessário, ainda vou bater na mesma tecla, até que as pessoas se conscientizem a ceder o lugar também às pessoas com deficiências, pois em minha opinião só assim quem sabe poderá modificar a mentalidade das pessoas.


Em março deste ano, tive o prazer de participar de uma caminhada patrocinada pelo CREA-MS, com o engenheiro, amigo e parceiro nesta causa, Dr. Jary Castro e sua equipe competente, além de preocupada, é focada nesta abordagem, com o tema "Essa vaga não é sua nem por um minuto", o objetivo era em conjunto com as pessoas com deficiência sensibilizar e mostrar a importância que tem a acessibilidade para estas pessoas, ou seja, estacionar em vagas reservadas para pessoas com deficiências é também uma falta de respeito muito grande, mas mesmo assim estacionam com a possibilidade de ser multado.


O que gostaria de ressaltar, para finalizar é também a falta de acessibilidade em Concursos Públicos, pois as cotas para as pessoas com deficiências são escassas, e quando são aprovadas nestes concursos, às vezes não podem assumir o cargo por sofrerem preconceitos, com muitas histórias que vejo. Citando um exemplo: como a de candidata que ter deficiência visual ser cega, e ainda a empresa teve que pagar uma multa milionária para a candidata. Porque acontece isso? Acontece por que as empresas organizadoras de Concursos pensam apenas na cota que vai oferecer e não pela adaptação que aquele cargo deve passar para oferecer o melhor local de trabalho para o funcionário, sendo assim, evitará constrangimentos e prejuízos para ambos em todos os sentidos.


Quem quer dá um jeito, quem não quer dá uma desculpa.


Por: Fabiane Esperança Rocha


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