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Estudantes de veterinária criam aplicativo para combater o tráfico de animais silvestres


Um aplicativo criado por alunos do 4º ,5º e 8º semestre do curso de Medicina Veterinária conquistou o segundo lugar no Zoohackathon 2019, competição internacional que une universitários de todo o país para criar soluções inovadoras que ajudem a combater o tráfico de animais silvestres.


Realizada em novembro, a competição reuniu 26 equipes de todo o Brasil. O aplicativo idealizado pelos alunos da Universidade Anhanguera, reúne informações sobre as principais espécies por reconhecimento de imagem e som. A ferramenta apresenta formulários com informações detalhadas sobre as espécies como incidência, manejo alimentar, contenção, legislação, entre outras.


“Nossa equipe identificou diversos problemas no setor. Resolvemos focar no déficit de profissionais capacitados para identificar e manusear e realizar as apreensões nas rodovias. Apresentamos o projeto ao júri e conseguimos o vice campeonato”, orgulha-se Eric de Lima Silva, um dos alunos premiados.


Cada equipe participante escolheu uma problemática apresentada durante as palestras e workshops sobre o tema, e criou alternativas diferenciadas para sanar o problema.


Tráfico de animais


O comércio de animais silvestres é a terceira atividade ilícita mais lucrativa do mundo, perdendo apenas para o tráfico de drogas e armas, movimentando de US$ 10 a US$ 20 bilhões por ano. Mas o desejo de ter um animal de estimação silvestre faz com que, em média, a cada dez espécies traficadas, apenas uma sobreviva. Além disso, segundo o Ibama a sensação de impunidade faz com que os traficantes também falsifiquem anilhas de controle, vendendo, como se fossem lícitas, 80% das espécies à disposição no mercado de criadores.


Apesar da legislação brasileira considerar ilegal a caça e o comércio predatório de animais silvestres (Lei de Proteção à Fauna número 5.197) todos os anos 38 milhões de animais são retirados do país segundo dados do Relatório Nacional sobre o Tráfico de Fauna Silvestre (RENCTAS). Além disso, a estimativa é de que a cada 100 animais, 70 sejam comercializados no Brasil, sendo a maioria aves.


Fonte: Redação Ciclo Vivo

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