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Acordo com biblioteca garante acesso a documentos históricos da Independência


O Senado Federal firmou uma parceria com a Biblioteca Oliveira Lima, da Universidade Católica da América, situada em Washington, capital dos Estados Unidos, em preparação para as comemorações do bicentenário da independência do Brasil, que será celebrado em 2022.

Em evento on-line na segunda-feira (17), a Comissão Especial Curadora, responsável no Senado por organizar as celebrações e liderada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), anunciou a assinatura de um protocolo de cooperação com a instituição daquele país.


Participaram do evento o próprio senador; o reitor da Universidade Católica, Aaron Dominguez; a diretora da Biblioteca, Nathalia Henrich; a vice-presidente do Conselho Editorial do Senado (Cedit) e secretária da Comissão, Esther Bermeguy; a historiadora e membro da Comissão Curadora Heloísa Sterling; e a diretora-geral do Senado, Ilana Trombka. Todos ressaltaram a importância do acordo pelo fato de a universidade norte-americana ter recebido o acervo de um notório jornalista e historiador brasileiro, Manoel de Oliveira Lima, que também dá nome à biblioteca.

— A participação da Biblioteca Oliveira Lima na celebração do bicentenário cumpre o papel que seu fundador tinha em mente quando doou seu acervo à Universidade Católica da América, em 1916. O diplomata e historiador Manoel de Oliveira Lima foi um bibliógrafo precoce, desde os 14 anos colecionava livros e documentos. Ele fazia isso para saciar a vontade de saber mais sobre o Brasil que ele deixou para trás depois de se mudar para Portugal com os pais e apoiar seus estudos no curso superior de letras em Lisboa — contextualizou Nathalia Henrich.


Resgate histórico

Heloísa Sterling destacou que o Brasil passará a ter acesso a documentos históricos, como os chamados panfletos da Independência, que registraram a opinião de homens e mulheres sobre a emancipação do país de Portugal.

— Eles são fundamentais porque permitem ouvir as vozes de brasileiros que não conhecíamos e lutaram pela liberdade no país. Os panfletos foram feitos no período que antecede a Independência e durante. São textos curtos e provocadores feitos por qualquer pessoa. Era uma forma de trazer opinião e a maneira como as pessoas pensavam que deveria ser o Brasil — explicou.

Ilana Trombka ressaltou o ganho acadêmico com a parceria e a posição do Senado na oferta dos arquivos para estudantes brasileiros. Na sua visão, os documentos ajudarão a jogar luz sobre a participação de minorias e mulheres no processo que levou aos eventos de 1822.

— São as crianças e adolescentes que precisam saber a história do nosso país, que vozes solitárias não chegam a lugar algum — resumiu.

(O evento que levou à assinatura do acordo entre o Senado e a biblioteca norte-americana pode ser assistido clicando aqui.)



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