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Pandemia x Calendário Escolar: Aroldi reforça necessidade de cautela e responsabilidade na decisão p


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O presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Glademir Aroldi, abriu o Seminário Técnico Pandemia x Calendário Escolar na manhã desta quinta-feira, 17 de setembro, reforçando a importância de ter cautela e responsabilidade na tomada de decisão. O evento - promovido pela CNM em parceria com as entidades municipalistas estaduais - traz painéis técnicos com orientações de especialistas nas áreas de Educação, Saúde, Assistência Social e Jurídica.


"Com a prorrogação da pandemia, esperávamos que isso pudesse ser amenizado e resolvido em um curto espaço de tempo, mas isso não aconteceu e está se prolongando. Isso gera sem dúvida nenhuma um debate para a retomada das aulas presenciais e da preparação das escolas. Isso tem preocupado muito todos os prefeitos e prefeitas. Então, nesse momento é fundamental ter cautela na tomada de decisão, porque o cenário, independentemente da data de retorno, é de total incertezas", alertou Aroldi.

Ele também destacou os desafios enfrentados pelos gestores municipais no momento atual. “Nenhuma geração de gestores, na história política e administrativa de nosso país, passou pelo que os atuais gestores estão passando. A crise estrutural criada pela pandemia criou a todos os gestores a necessidade de, primeiro, ir atrás dos recursos para salvar vidas, para atender as pessoas infectadas pelo coronavírus; segundo, enfrentarmos queda de arrecadação sem precedentes e, para complicar ainda mais, um processo eleitoral que começa agora e só se encerra novembro", pontuou.

Os impactos ao aprendizado dos alunos também foi destacado por Aroldi. Para ele, isso se torna ainda mais grave ao se considerar as grandes desigualdades sociais existentes no país, o que torna extremamente difícil o acesso remoto às aulas. "As pressões são de todas as ordens e os especialistas das diversas áreas estão preocupados, e não poderia ser diferente. De um lado, o prejuízo com relação à aprendizagem dos alunos e, por outro lado, a questão da saúde desses alunos, além da preocupação causada pela enorme desigualdade social existente em nosso país, o que dificulta muito o acesso remoto", lamentou.

O presidente da CNM destacou que é necessário observar a realidade local envolvendo diversas áreas e o cenário epidemiológico de cada região para a tomada da decisão acerca da retomada. "Isso precisa estar assentado minimamente em ações intersetoriais, envolvendo as áreas da Educação, Assistência Social e Saúde, além de medidas coordenadas e articuladas também pelos Estados da Federação brasileira."

Aroldi pontuou que as administrações locais têm sido muito responsáveis nas definições referentes à pandemia, entendendo que a prioridade é a saúde e a preservação da vida da população. E trouxe dados sobre o cenário no mundo. "Vivemos uma situação de pandemia mundial. Basta olhar para a América do Sul, onde só o Uruguai retornou com as atividades escolares. Chile e Argentina só voltaram parcialmente, porque a decisão é complexa", afirmou.

O líder municipalista destacou que o Seminário não tem a pretensão de fornecer respostas prontas e "soluções mágicas", mas sim informações, dados e estudos para orientar os gestores municipais em relação à tomada de decisão. "Por isso estamos aqui no sentido de passar essas informações, esses dados, esses levantamentos que foram feitos por uma equipe qualificada para ajudar da decisão de cada um dos nossos Entes municipais", disse.



Por Viviane Cruz Da Agência CNM de Notícias


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