A arte do Elogio e do Agradecimento requer consciência, disposição e boa vontade

Elizangela Trindade / Jornal A Folha do Vale
11 de jan. de 2021
2 min de leitura

De certa forma, estamos 'acostumados' com bênçãos, estamos envoltos por ela. Temos muitas bênçãos, e muitas outras nos trouxeram ao presente momento em que estamos. Muitos de nós, em sua maioria, dispomos de saúde/vigor físico, residimos numa cidade/município e possuímos um estilo de vida que reis e rainhas almejavam.

Temos acesso a serviços essenciais (água, energia elétrica/luz, serviço de comunicação, acesso a educação/ livros/ artigos/ palestras dispensando o deslocamento à bibliotecas e o revirar de muitos livros para encontrar informações/conhecimentos), sem considerar também as produções literárias e cinematográficas produzidas a milhas e milhas de distância, traduzidas de outros idiomas, e que temos acesso a partir do celular. Temos o livre pensar e a oportunidade de registrar inventos, projetos e ideias.

Temos acesso consideravelmente 'fácil' ao vestuário e ao alimento. Podemos influir nas políticas pública. Reunir diversos conhecimentos, exercer várias funções e profissões que nossa alma sinta ser necessário. Compartilhar histórias e lições.... Compartilhar cuidado. Compartilhar entendimento e apreciação.

Podemos nos locomover com considerável velocidade (se desejarmos). Detemos de 'ferramentas' e informações para potencializar nosso desenvolvimento/bem estar físico. Nosso organismo físico funciona perfeitamente bem, em plena harmonia e perfeição e responde consideravelmente bem a nosso ânimo/disposição.

Podemos nos contentar pela alegria/vitalidade e disposição alheia, e fazer disto uma inspiração. Podemos reconhecer um trabalho bem feito, e reajustar o que for preciso. Podemos externar apreço e consideração, pelo que somos, por todos os bens que dispomos e pelas pessoas/consciências que possibilitam a nossa existência.