![](https://static.wixstatic.com/media/95090b_9d8f3ed32a0248d08391c7e2aba57db2~mv2.jpg/v1/fill/w_147,h_77,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/95090b_9d8f3ed32a0248d08391c7e2aba57db2~mv2.jpg)
As máscaras são essenciais nesta quarentena, mas elas também geram um volume muito grande de lixo para a natureza. Uma pesquisa feita no Departamento de Ciência e Tecnologia, descobriu que dá para fabricar máscaras ecológicas a partir da fibra do abacá, planta da família Musaceae (a mesma da bananeira) nativa das Filipinas.
![](https://static.wixstatic.com/media/95090b_0a896ba8c4d94fd38685008584d80f70~mv2.jpg/v1/fill/w_108,h_72,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/95090b_0a896ba8c4d94fd38685008584d80f70~mv2.jpg)
A partir dela, é possível extrair uma fibra grossa e resistente, que é fácil de processar e mais barata. A grande vantagem é que a fibra se degrada em apenas 2 meses, diferente do plástico – utilizado nas máscaras convencionais -, que pode levar até 400 anos. O relatório do Fórum Econômico Mundial, mostrou ainda, que o abacá é mais resistente à água do que uma máscara N-95 comercial. Isso torna a peça muito mais segura, principalmente para os profissionais de saúde.
![](https://static.wixstatic.com/media/95090b_eb3cb04c0abc45f69469069b6a055254~mv2.jpg/v1/fill/w_108,h_81,al_c,q_80,usm_0.66_1.00_0.01,blur_2,enc_auto/95090b_eb3cb04c0abc45f69469069b6a055254~mv2.jpg)
As máscaras ecológicas já são fabricadas nas Filipinas e, por enquanto, distribuídas em menor escala.
Fonte: Redação Ciclo Vivo