Se depender do atual prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski (PL) e do vice-prefeito, Emerson Sabatine (PSB) e das perspectivas deles para obras e ações ao município, a localidade terá outra cara muito diferente da atual, com mais desenvolvimento, mais infraestrutura, gerando mais qualidade de vida.
No ano passado a atual administração prometeu a construção dos pórticos da entrada da cidade sentido Tapurah a Itanhangá e sentido de Porto dos Gaúchos a Itanhangá, obra que a atual administração tinha licitado, mas a empresa que ganhou a licitação nem veio realizar os trabalhos alegando aumento dos matérias, e por conta disso, uma obra prometida nem aconteceu.
Todavia, o atual prefeito garantiu que essa é uma das obras que estão em processo para ser licitado e vai ser realizada nos próximos meses, aliás, o atual prefeito destacou que:
“Por conta da pandemia, do período eleitoral, por conta dos aumentos dos insumos, diversas licitações que tinham sido feitas ou planejadas tiveram de ser suspensas e aguardadas, pois, as empresas nem tiveram interesses e/ou nem realizaram as obras, portanto, no final de ano e começo deste ano, refizemos os projetos, reorganizamos e agora estamos colocando esses projetos no processo de licitações, claro, também tivemos que aguardar autorização do poder legislativo, pois, essas obras serão realizadas com recursos que economizamos no ano passado, com o superávit primário que a administração realizou, essas obras acontecerão agora no ano de 2021”, comentou Edu Pascoski.
Estas obras que o prefeito se refere, está a conclusão da câmara municipal, os pórticos de entrada da cidade, algumas ruas que serão pavimentadas e outras obras, entre as quais; a construção de um espaço próprio para a prefeitura, regularização das propriedades na comunidade Simione, e diversas outras ações que podem ser conferidas na imagem nesta matéria que consta na sala do prefeito Edu para todos conferir.
Entretanto, o que desponta é a boa articulação que o prefeito vem fazendo com o governo de Mauro Mendes (DEM) e Otaviano Pivetta (PDT), visando a parceria estado e município para a pavimentação da MT 242 entre a sede do município ate a comunidade do Monte Alto, trajeto de pouco mais de 16 km que em breve será colocado em licitação pelo estado, obra que o município custeará em torno de R$ 1.500.000,00 (um milhão e meio de reais), que equivale em torno de 8% do montante da obra, ou seja, a obra será custeada praticamente toda pelo estado.
Aliás, o projeto do prefeito de Itanhangá, Edu Pascoski (PL) trabalhando em parceria com o prefeito de Brasnorte, Edelo Ferrari (DEM) e lideranças de Brianorte, é até o final de 2024 ter a conclusão da pavimentação da MT 242 entre Itanhangá e Brasnorte, claro, contando com a maioria da obra realizada pelo governo do estado e governo federal, contando inclusive com emendas parlamentares, comentou o prefeito Edu.
Na realidade, a construção da ponte sobre o rio Arinos na MT 242 entre os municípios de Itanhangá e Brasnorte já está na programação do governo do estado e do governo federal, fato publicado em diário oficial do convênio para a construção da referida ponte, como pode observar nas imagens que fazem parte desta matéria.
Quanto aos trajetos a serem pavimentados, os projetos estão sendo custeado pelos municípios, pelo menos é que pareceu nas informações repassadas, ou seja, os municípios estão custeando os projetos e depois da pavimentação alguns serviços de pinturas serão de responsabilidade dos municípios, enfim, 8% dos custos das pavimentações deverão ser custeado pelos municípios que serão contemplados pela pavimentação, que neste caso será mais que dois municípios, inclusive Nova Maringá, pois, a rodovia corta a comunidade de Brianorte.
Portanto, com as pavimentações em andamento em Itanhangá que precisam ser concluídas, e que ate o meio do ano devem estar terminadas, e com as novas pavimentações programadas pela atual administração no perímetro urbano, com as obras programadas e com a pavimentação da MT 242, a realidade de Itanhangá será completamente diferente do que é hoje, afirma diversos moradores.
Por: Maurilio Trindade Aun
