Redisciplina interna requer força de vontade e bem-aventurança pessoal

Elizangela Trindade / Jornal A Folha do Vale
11 de mai. de 2021
2 min de leitura

De certo, as vezes é normal que tendamos a ter de recuperar o nosso 'equilíbrio interno' varias e varias vezes para que possamos expressar o que é bom e melhor mediante nossas ações. Autocontrole, de fato requer autodomínio dos processos mentais e emocional e que influem no ambiente a nossa volta.

Trabalho. Estudos, Convivência familiar, tudo requer de nós uma certa força de vontade e também exige de nós total e completo autocontrole para que cada uma de nossas ações seja sempre para gerar bem aventurança e disposição de espírito que sustenta a nossa existência e permanência no plano terreno.

Somos nós que somos responsáveis, em algum nível, por tudo que se aproxima ou se afasta de nós. Isto é fato, e se confirma conforme nós evoluímos integralmente. É muito importante que nós tenhamos esta força interna para sabermos lidar com os revezes da vida, para lidarmos com possíveis indisposições oriundas do julgamento pessoal e da falta de compreensão quando a conduta e escolhas das pessoas e seres ao nosso derredor que estão sempre em contínua e constante evolução para agregar valor ao "universo".

Todos os dias são únicos e nós o vivenciamos também de forma única, sempre são condutas apropriadas, equilibradas e conscientemente realizadas com a finalidade de garantir ao nosso ser interno a constante 'Paz de espírito'. É justamente quando 'a aparente desordem incomoda' que nós devemos nos internalizar, e acolher nosso ser.

É importante que nós nos recordemos vez ou outra de alguma frase que invoque nossa consciência e força pessoal ao ambiente em que estamos, tais quais: Eu posso e mereço paz e tranquilidade. Eu posso e mereço poder trabalhar. Eu posso e mereço me desenvolver. Eu posso e mereço cuidar bem do meu corpo e do meu estado físico/mental/emocional e espiritual. Eu posso e mereço me utilizar de todas as ferramentas e recursos necessários à realização de todos os meus planos.

Por: Elizangela Trindade | Direção do Jornal A Folha do Vale | Edições Impressas