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Projeto de implantação de Ozonioterapia será encaminhado ao Executivo

Nesta quarta-feira (19/04) os trabalhos da Comissão Setorial que discutiu o tratamento de Ozonioterapia, na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, foram encerrados. O deputado estadual Oscar Bezerra (PSB) requerente da Comissão vai encaminhar o antiprojeto ao Governo do Estado.

A reunião começou com o depoimento emocionante de Carlos Eduardo Fáraco Braga, autor do livro “O que aprendi com o câncer: ganhei uma vida nova e luto por ela todos os dias”. O livro conta a luta de sobrevivência do autor, diagnosticado com câncer maligno em junho de 2012. Após indicação de um amigo e consulta com uma médica conceituada, o autor iniciou um tratamento integrativo com ozonioterapia.


O Presidente da Comissão, Dr. José Lacerda, também expôs sua experiência com o tratamento e a dedicação com estudos relacionados ao tema. “Estudei durante dez anos sobre ozonioterapia. Vive e vivo com saúde graças às terapias que passei a fazer”, explicou.


O procurador de justiça, Paulo Prado, garantiu apoio incondicional ao tratamento, “Não quero ver tanto sofrimento nos hospitais públicos, o tratamento pode sim ajudar e trazer benefícios a saúde”.


O deputado Oscar relatou que também faz uso do tratamento e explicou a importância da aplicação na rede pública de saúde, “Minha neta faz o tratamento. Quero que outras crianças possam ter acesso, pois a ozonioterapia só faz bem a saúde. Com a aplicação na rede pública todos terão acesso”, contou o parlamentar.


A minuta do projeto foi lido em plenário e o próximo passo é encaminhá-lo ao Governo do Estado. O deputado aproveitou para falar sobre o baixo custo que o tratamento vai gerar ao Estado, “Um elemento fundamental para a necessidade de regulamentar os procedimentos utilizados de forma corrente em outros países é a possibilidade de reduzir as despesas do Estado do Mato Grosso na medida em que grande parte dos tratamentos complementares são de baixo custo devido à simplicidade dos seus insumos”, explicou.


A presidente da Associação Brasileira de Ozonioterapia (Aboz), Maria Emília Gadelha, declarou que a entidade tem feito um trabalho de 11 anos, apresentando “extensa documentação” e resultados de estudos em que a terapia estaria contribuindo claramente para a recuperação das pessoas. Maria Emília cita países de primeiro mundo e outros com grande avanço na Medicina que já utilizam a técnica regularmente, inclusive no serviço público. “É complicado manter a ozonioterapia apenas como experimental no Brasil e impedir o acesso à população mais necessitada”.


Participaram da reunião representantes do Ministério da Saúde, Clarice Alegre Petramale, do secretário adjunto de Estado de Políticas e Regionalização, Ricardo Soares – representando a Secretaria de Estado de Saúde de Mato Grosso (SES/MT) e dos representantes do Conselho Federal de Medicina e do Conselho Regional de Medicina, advogados Antônio Carlos Nunes de Oliveira e Mariely Macedo.

Assessoria de Imprensa - Dep.Oscar

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