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Dietas da moda aumentam o risco de transtornos alimentares, mostra estudo

Pesquisadores brasileiros revelam que esses programas de restrição calórica são mais perigosos do que se imaginava e mexem até com nosso bem-estar mental


O ciclo parece não ter fim: entra mês, sai mês, alguma dieta aparece como a nova “descoberta” para perder peso de forma milagrosa e com pouco esforço. Esses planos mirabolantes dominam as redes sociais e fazem a cabeça das celebridades, que muitas vezes viram suas grandes embaixadoras.


Mas será que aderir a uma restrição alimentar tão radical não poderia trazer problemas? Essa dúvida motivou alguns experts da Universidade Federal de Pernambuco a revisarem tudo o que a ciência sabe sobre o assunto até o momento. Eles levantaram mais de 3 500 trabalhos que envolviam regimes bastante populares, como a cetogênica, a low carb e a detox. Desse total, oito artigos foram selecionados para uma análise mais profunda.


As conclusões do estudo, divulgado hoje (22) no Congresso Cérebro, Comportamento e Emoções, que acontece na cidade gaúcha de Gramado, são claras: cortar o consumo de calorias de uma forma brusca e não sustentada pode, sim, agravar quadros como a bulimia e até levar a uma compulsão alimentar no curto prazo.


Outros fatores que influenciam no surgimento desses transtornos alimentares são a insatisfação com a imagem do corpo e o isolamento social. Para completar, as dietas da moda não possuem pesquisas que demonstrem sua eficácia e sua segurança para a população geral.



A recomendação parece batida, mas o melhor jeito de emagrecer é apostar no binômio alimentação saudável e prática regular de exercícios. Para isso, é importante buscar a ajuda de profissionais da saúde. O médico, o nutricionista e o professor de educação física podem avaliar o seu caso e indicar o melhor plano para perder aqueles quilos extras.


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