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Pesquisadores suíços criam prótese mecânica de perna com sensação de ‘tato’


Um grupo de pesquisadores do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique (Suíça) publicou nesta segunda-feira (9) na revista Nature Medicine, os resultados de um experimento para trazer a sensação de tato em uma prótese de perna mecânica.

Esse tipo de pesquisa já é bastante comum e está bem avançado quando pensamos em próteses de mãos, chegando agora a abranger também os membros inferiores.


Os pesquisadores descreveram no estudo como modificaram uma prótese de perna mecânica incrementando-a com sensores e eletrodos. Eles permitem que o usuário possa sentir o movimento do joelho protético, além de emular estímulos sensoriais, como se estivessem sentindo a sola do pé biônico tocando o chão. Incrível, né?

Foram usados dois pacientes com amputações acima do joelho no experimento.


A dupla usou uma perna mecânica da Össur, que já vem com um processador e sensores de ângulo para que os movimentos do joelho sejam os mais próximos da realidade.

Em seguida, a equipe do Instituto adicionou sete sensores no pé da prótese, que transmitiam sinais em tempo real, via Bluetooth, a um controlador amarrado no tornozelo da prótese.


O dispositivo codifica os sinais dos sensores e os envia para um receptor implantado no nervo tibial do paciente (que desce pela parte de trás da coxa — e percorreria a panturrilha, terminando no pé), o que faz com que o cérebro do paciente interprete esses sinais como vindos do joelho e do pé protéticos.

Prótese mecânica de perna com sensação de tato

Os resultados iniciais são muito promissores, apesar do baixo espaço amostral. Os pacientes do experimento disseram ter conseguido andar mais rápido, além de terem consumido menos oxigênio para utilizar as pernas mecânicas.

Por fim, afirmaram ter se sentido mais confiantes para se movimentar com elas.


Os cientistas aproveitaram para testar também o implante tibial, que atenua a dor do membro fantasma (um problema comum em amputados, em que os pacientes reclamam de dores constantes no membro que já foi amputado e não faz mais parte do corpo).

Ambos os pacientes constataram que tal dor diminuiu significativamente após alguns minutos de estímulos elétricos no nervo tibial.


Mais testes precisam ser feitos com uma quantidade maior de pessoas para garantir que esse tratamento é mesmo seguro antes de fornecer essas tecnologias para quem sofreu amputação de membros inferiores. No entanto, até aqui, o estudo têm sido um sucesso: um excelente primeiro passo!

Veja o vídeo:

Fonte: Gabriel Pietro/ Razões para Acreditar

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