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Indicações e contraindicações de 6 plantas naturais populares

O uso das plantas naturais na medicina alternativa chama-se fitoterapia e, embora os resultados possam ser muito favoráveis e aparentemente 100% naturais, isso não dispensa a consulta com um médico, uma vez que também os produtos naturais com base em plantas podem apresentar contraindicações e efeitos secundários.


1. Valeriana


Tem como nome científico Valeriana Oficinalis L. Sinonímia e é uma planta com origens na Europa e em algumas regiões da Ásia. Uma das plantas medicinais mais populares, as propriedades tranquilizantes e sedativas da Valeriana já são conhecidas desde o tempo das antigas civilizações romanas e gregas.

Indicado para: stress, insónias, ansiedade, hipertensão, taquicardia, gripe, reumatismo, dermatoses, asma, broncoespasmos nervosos, parasitoses, convulsões, obesidade, falta de apetite, síndrome do cólon irritável, espasmos gastrointestinais, celulite e perturbações da menopausa.

Efeitos secundários: alteração da visão, vertigens, cefaleias, agitação, delírio, excitação mental, dispepsia, alteração da audição, reações alérgicas (cutâneas), convulsões, paragem respiratória.

Quem não deve tomar: mulheres grávidas, mulheres que amamentam.

Interações com fármacos: a Valeriana pode interagir com medicamentos que atuam ao nível do sistema nervoso central.


2. Ginseng


Proveniente da Ásia, o Ginseng (de nome científico Panax Ginseng C.A. Mey) é uma planta com raízes robustas que são utilizadas em todo o tipo de produto – desde chás e bebidas energéticas, a cápsulas e gotas – sendo considerado um reenergizante natural.

Indicado para: fadiga, cansaço, estados de stress físico e mental, níveis elevados de colesterol e triglicéridos

Efeitos secundários: euforia, nervosismo, insónia, dificuldade de concentração, gastrite, náuseas, vómitos, diarreia, taquicardia, tensão arterial elevada, dores nos seios, hemorragia uterina, edema.

Quem não deve tomar: quem sofre de esquizofrenia, histeria, hipersensibilidade nervosa, hemorragias, doenças cardíacas.

Interações com fármacos: a toma do Ginseng não deve ser misturada com medicamentos antipsicóticos ou hormonais, inibidores da monoaminooxidase, tratamentos com base em esteroides, anti-diabéticos (insulina/medicamentos orais).


3. Erva de São João


Também conhecida como hipericão ou Hiperico Perfuratum, existem mais de três centenas de espécies da Erva de São João, uma planta medicinal amplamente conhecida pela sua eficácia no tratamento de depressões e perturbações do sono.

Indicado para: ansiedade, dificuldades em dormir, todo o tipo de depressões, antiviral e cicatrização de feridas superficiais.

Efeitos secundários: erupção cutânea, desconforto epigástrico, fadiga, sedação, tonturas, ansiedade, diminuição da fertilidade.

Quem não deve tomar: pessoas com tendências suicidas.

Interações com fármacos: a Erva de São João pode produzir efeitos indesejáveis quando tomada em conjunto com medicamentos sujeitos a receita médica como a Amitriptilina, Ciclosporina, Digoxina, Fexofenadina, Midazolan, Nefazodona, Nortriptilina, Paroxetina, Quazepan, Teofilina, Varfarina.


4. Serenoa Repens


Esta planta natural é igualmente utilizada na medicina alternativa, nomeadamente na fitoterapia. A Serenoa Repens transforma-se num medicamento natural que pode ser administrado para o tratamento de uma variedade de perturbações.

Indicado para: queda de cabelo, inflamações, eczema, edemas, noctúria, hipertrofia benigna da próstata, perda de libido, impotência.

Efeitos secundários: fadiga, cefaleias, diarreia, disfunção sexual.

Quem não deve tomar: mulheres grávidas, mulheres que amamentam, homens com cancro da próstata.

Interações com fármacos: a Serenoa Repens não deve ser tomada em conjunto com contracetivos orais, Dissulfiram, Finasteride, Flutamida, Ibuprofeno, Metronidazol, Naproxeno, Varfarina,


5. Ginkgo Biloba L


Também conhecida como Ginkgoaceae, esta árvore tem a sua origem na China onde existem espécies que subsistem há mais de 1500 anos. Muito utilizado na cozinha, o Ginkgo também tem características medicinais que são exploradas há vários séculos.

Indicado para: demência, perturbações da memória, distúrbios do equilíbrio, convulsões, hipoxia, insuficiência vascular periférica, retinopatia, retinite, impotência, reações alérgicas, inflamações.

Efeitos secundários: dor de cabeça, náuseas, vómitos, azia, reações alérgicas cutâneas, tensão arterial baixa.

Quem não deve tomar: mulheres grávidas, mulheres que amamentam.

Interações com fármacos: o Ginkgo pode provocar reações adversas se tomado em simultâneo com medicamentos sujeitos a prescrição médica, tal como Aspirina, Haloperidol, Ibuprofeno, Nifedipina, Omeprazol, Trazodona, Varfarina.


6. Tília

Quem nunca tomou um chá de Tília para acalmar o estômago ou facilitar o sono? A verdade é que, para além de ser uma das plantas medicinais mais populares, a Tília tem várias utilidades. Tem o nome científico de Tilia Platyphyllos Scop e as suas propriedades curativas são conhecidas há séculos.

Indicado para: insónias, cefaleias, angústia, ansiedade, palpitações, convulsões, hipertensão, arteriosclerose, prevenção de tromboembolismo, reumatismo, inflamações, gastrite, espasmos gastrointestinais, acne rosácea, albuminúria, estados gripais, asma.

Efeitos secundários: obstrução das vias biliares.

Interações com fármacos: a Tília não deve ser administrada juntamente com medicamentos como anticoagulantes, diuréticos, hipotensores e sedativos.


Fonte: Redação Bem Tratar

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