Há alguns anos foi concluída a pavimentação na rodovia MT 170 interligando os municípios de Juruena e Cotriguaçu, entretanto, as pontes de concreto sobre a rodovia demoraram mais tempo para serem concluídas, aliás, uma dessas pontes nem tinha sido iniciada há pouco mais de um ano.
O atual prefeito, Manoel Gontijo De Carvalho (DEM), o qual é mais conhecido por Manoel Garça Branca logo que venceu o pleito eleitoral em 2020, pouco dias depois, juntamente com o presidente do DEM de Juruena e outros, estiveram em uma reunião com o governo do estado, Mauro Mendes, e um dos assuntos, foi o da ponte em questão e outras ações para Juruena e região.
Por outro lado, logo que o atual prefeito, Manoel assumiu, determinou ao secretário de planejamento, José Romildo a realização das ações visando os trabalhos necessários de registros e levantamentos, inclusive, o próprio prefeito esteve registrando a situação da ponte e buscando junto ao estado que a ponte fosse iniciada.
Na época, o secretário, José Romildo, destacou os apoios de diversos deputados estaduais, entre os quais Janaina Riva (MDB) e Dilmar Dal´Bosco (DEM) que devotou apoios nas ações da construção da ponte sobre a MT 170.
Hoje, passado mais de um ano a referida ponte ainda nem está concluída, mesma assim, o prefeito Manoel comemora, agradecendo ao governo do estado Mauro Mendes, aos deputados estaduais que demandaram esforços para a construção da referida ponte, pois, em pouco tempo a ponte poderá ser entregue para a população.
Como disse o prefeito, muitas pessoas tiveram acidentes e sofreram perdas naquela ponte de madeira, por isso, a construção e entrega da ponte de concreto trará mais segurança e tranquilidade para a administração pública e para toda a população, comenta o prefeito.
Confira a entrevista do prefeito de Juruena, Manoel da Garça Branca fala da construção da ponte de concreto sobre a rodovia MT 170, bem como, enaltece o governo do estado e os parlamentares que se empenharam na construção da ponte que pode ser entregue para a população em pouco tempo agora.
Por: Maurilio Trindade Aun