Silenciosa criatura
- A Folha do Vale - Jornal e Site
- 1 de jul.
- 2 min de leitura
Cobranças, reinvindicações, exigir a si o tratamento digno e humano. Em absoluto, todos almejam usufruir deste direito básico, à convivência humana; E há quem mantenha-se na quietude, frente a desafrontas e desonras impetradas, por outros contra si; Seres que bem possível, viveram muitos aprendizados para entender a força que o silêncio tem;
Mas, se considerar que o poder da expressão, comunicação é sinal de ‘evolução’ – por que não fazê-lo em benefício de outrem? Sem agredir ou promover insinuações que envolvam a violação, descarada e proposital, dos direitos fundamentais alheios? ... Utilizar do poder que ‘a liderança pública’ confere, por algo bom e construtivo, é o que deveria ser;
Ah, criatura que aprende. Resguarda silêncio até o momento certo.
Não para se vingar ou injuriar (ou propalar vingança coletiva), mas para evidenciar-se entendedor@ da hipocrisia social humana, que se ergue com discursos de valorização de direitos, mas depreda o trabalho alheio, sem saber quem é que fere, e a quem, ou o que fere.

Mas também, ingenuidade da criatura que expressa gratidão pública, em meio de comunicação impresso, em ênfase a todos que são parceiros, com a inocência de que todos que tiverem acesso à dita expressão são bons e puros de coração.
Talvez, se exercessem hábito basal da leitura, que é um preceito da evolutividade humana; Mais, por inocência/ bondade pura, presencia o funcionar de uma arapuca solidária; Depois de muito ter se empenhado para edificar algo bom! É julgad@ sem saber por quê.
Estar ao lado de quem, momentaneamente ‘emana força’, ah, é bom. O cervo que se sente protegido por tigre; Bendita sabedoria; E Benditos todos que mantem a mentalidade alinhada frente à incoerências sociais; E sabem reconhecer o que de fato é valoroso e valioso;
Paga-se para aprender a viver...
Silenciosa criatura que evita crueldade trajada, erroneamente, de justiça;
Por: Elizangela Trindade
Direção do Jornal A Folha do Vale
Escritora da Série Mestres e Guardiões de Si
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