Como diz um ditado antigo, “cabeça vazia, oficina do diabo”, na realidade, precisamos digerir melhor o ditado, ele significa que pessoas com raciocínio fraco, pouco entendimento, muita informação e pouco conhecimento, acaba sendo facilmente atingido por desinformação e histerias implantadas por pessoas interessadas em criar o caos, ou ter uns quantos seguidores que deixaram de pensar e raciocinar, preferem seguir muitos “especialistas” em adestramentos.
Muitas destas pessoas “adestradas” desconhecem a história do seu país, pois, se soubesse, entenderiam que o Programa Nacional de Imunização (PNI), iniciado em 1973, ocorreu no governo militar, no período do general Emílio Garrastazu Médici.
Aliás, muitos vivos e com saúde hoje, devem dar graças a ciência, aos pesquisadores e cientistas e ao empenho dos governos em implementar as vacinas contra epidemias como o sarampo, difteria, varíola e poliomielite, as quais, antes do advento das vacinas para essas doenças, muitas vidas foram ceifadas.
Portanto, é lamentável a situação do Brasil hoje, pessoas que demonstram parecer terem perdidos a capacidade de pensar, pois, tantos países no planeta, nem um adota mais há muitos meses, os tais tratamentos precoce para o Covid-19 enfiado goela abaixo por desinformados, obviamente, em diversos países com pesquisas de ponta, depois de terem feitos diversos testes comprovaram que os mesmos eram ineficazes, logo, é triste a ignorância e a desinformação perpetrada no Brasil por autoridades irresponsáveis com a saúde pública.
Esses mesmos irresponsáveis dizem que a população devém ir para as ruas, largar a mão de ser maricas, nem ter medo do vírus, pois, todos vão morrer um dia, entretanto, no Brasil já pereceu mais de 211.000,00 (duzentos e onze mil) pessoas, todavia, a bizarrice destes adestradores é gritante, pois, diz que as pessoas nem devem ter medo de um vírus que já matou mais de 200 mil pessoas, fatos comprovados, mas devem ter medo de uma vacina que foi testada, pesquisada e não matou ninguém, nem precisa mais nada para entendermos o quão profundo é o nível da ignorância.
Por: Maurilio Trindade Aun