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Integração Ativa, no Guia Digital da Cidade:

Número de unidades locais aumenta 9,8% em MT aponta CEMPRE 2019



O número de unidades locais --endereços de atuação das empresas-- aumentou de 96.335, em 2018, para 105.741, em 2019, em Mato Grosso, uma variação de 9,8%, aponta o estudo Estatísticas do Cadastro Central de Empresas – CEMPRE 2019, do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).


Esta edição incorpora informações provenientes do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas - eSocial, que está substituindo gradativamente a Relação Anual de Informações Sociais - RAIS. A partir desta edição foram realizados ajustes metodológicos para a seleção das unidades ativas.


“O governo federal, instituiu um novo sistema de registros administrativos para escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, o chamado eSocial, que está substituindo gradativamente a RAIS e o CAGED. Em 2019, algumas das informações que existem na RAIS deixaram de existir no eSocial e, com isso, o IBGE precisou ajustar o critério de seleção de organizações ativas das Estatísticas do CEMPRE, o que demanda uma maior cautela ao analisar os números”, explica o gerente da pesquisa, Thiego Ferreira.

Dentre as perguntas que deixaram de constar no questionário está a que identifica se o estabelecimento declarou ter exercido ou não suas atividades naquele ano. Assim, é possível que algumas empresas estejam formalmente ativas, mas que, na prática, não estejam operando.


O estudo aponta que Mato Grosso fica em segundo lugar no ranking de número de unidades locais do Centro-Oeste e em 12º lugar entre os estados. O pessoal ocupado total aumentou 3,9% na mesma comparação, passando de 866.032, em 2018, para 899.836, em 2019, sendo que o pessoal ocupado assalariado teve alta de 3,4%, e os sócios e proprietários, de 7,3%.


Segundo a pesquisa, os salários e outras remunerações do estado passaram de R$ 30.087 milhões para R$ 30.053 milhões na mesma comparação, variação de -0,1%. Já o salário médio mensal foi de R$ 2.984,76 para R$ 2.842,15, variação de -4,8%. Em salários mínimos, a média passou de 3 para 2,8 salários.


Do total de unidades locais do estado, 652 (0,6%) eram de administração pública, 98.936 (93,6%) de entidades empresariais e 6.153 (5,8%) de entidades sem fins lucrativos. Quanto ao pessoal ocupado assalariado, 22,5% eram da administração pública, 73,6% de entidades empresariais e 3,8% de entidades sem fins lucrativos. O salário médio mensal da administração pública foi de R$ 4.939,89, enquanto que o das entidades empresariais foi de R$ 2.137,21 e o das entidades sem fins lucrativos foi de R$ 2.479,10.


Quanto à faixa de pessoal ocupado, 90.852 unidades locais (85,9%) tinham entre 0 e 9 funcionários, 13.004 (12,3%) entre 10 e 49 de pessoal ocupado, 1.554 (1,5%) entre 50 e 249 pessoas, e 331 (0,3%) tinham 250 funcionários ou mais.


De acordo com o estudo, as atividades com mais unidades locais em Mato Grosso em 2019 foram comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (42.349 ou 40%), seguido por indústrias de transformação (7.545 ou 7,1%) e por transporte, armazenagem e correio (7.451 ou 7%).


Os setores que tiveram a maior alta no número de unidades locais em 2019 em relação a 2018 foram atividades imobiliárias (46,5%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (44,9%) e eletricidade e gás (35,4%).


Já em relação ao pessoal ocupado assalariado, as principais atividades foram comércio; reparação de veículos automotores e motocicletas (200.129 funcionários ou 25,8%), indústrias de transformação (99.426 ou 12,8%) e administração pública, defesa e seguridade social (132.096 ou 17%).


Os setores com maiores ganhos de pessoal ocupado assalariado em 2019 na comparação com 2018 foram agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (11,7%), atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (11,3%) e atividades imobiliárias (10,9%).


Por: Luiza Goulart/Jornalista da Supervisão de Disseminação de Informações.



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